terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Os Direitos Humanos do Governo Lula: Levanta-se um novo Herodes

Os Direitos Humanos do Governo
Enquanto Marx diz o que é teu é meu, Cristo prega: O que é meu é teu A+A-É notório o espanto que certos termos do recente Programa Nacional dos Direitos Humanos, publicado pelo Governo Lula, têm causado à população brasileira. Com certos aspectos positivos, vários pontos são mesmo assustadores e inesperados.


Como compreender que uma pretensa intenção de defender direitos humanos inclua a aprovação de leis abortistas? Onde está defendido o direito da criança, que ainda se encontra no seio materno, de nascer, de viver e ter seus demais direitos reconhecidos?


Como pode alguém condenar métodos agressivos do tempo do Governo militar e propor a prática de tortura ao agredir os corpos das criancinhas no ato abortivo, em determinados métodos, quando são literalmente dilaceradas até sem anestesia, ou simplesmente eliminadas com outros métodos como se o ser humano pudesse ser descartado como lixo?


Como podem os autores deste problemático Programa semear novamente o clima de terror no País, depois de, anteriormente, ter sido feita lei de anistia? E por que esquecer as atrocidades também praticadas por pessoas da esquerda, com sequestros, assaltos, mortes em vista de um sistema político que julgavam melhor e desejavam impor ao País? Os fins não podem justificar os meios. Quanto a sistemas políticos alternativos, é bom que se reveja o efeito ineficaz na Rússia, na Polônia, na Albânia, na Alemanha Oriental e em outros países onde o comunismo esteve presente por décadas e os resultados não foram os prometidos e onde os direitos humanos também não foram respeitados. Há, de fato, um engano em certas cabeças: desejar comparar Marxismo com Cristianismo. Entre as duas teorias que parecem sugerir semelhanças, há uma diferença determinante: enquanto Marx diz o que é teu é meu, Cristo prega: O que é meu é teu.


Como pode alguém afirmar a defesa da família e provocar situações que ferem ao real conceito familiar, criando casamentos de pessoas do mesmo sexo, como se tudo fosse igual?


Como pode alguém tentar controlar exageradamente a imprensa, retirando do cidadão o direito de protestar contra medidas que agridam aos seus direitos?


Como pode o Governo, em nome de uma pseudolaicidade, impor aos cidadãos um regime ateu, agressivo aos sentimentos religiosos, impedindo de todas as maneiras a prática e a expressão livre da fé? Incomodar-se com símbolos religiosos é próprio de quem não crê e deseja gerir um povo que crê como se fosse obrigado a ser ateu ou a agir como ateu. O Governo laico é justo quando ele defende o direito dos cidadãos de expressar livremente sua fé, mas é totalmente injusto quando agride a consciência religiosa do seu povo e desconhece a realidade histórica de sua gente, permeada de profundo senso religioso. A seguir da forma que o Programa propõe, daqui a pouco será proibido erguer em praças públicas uma cruz, uma estátua de algum líder religioso, construir monumentos à Bíblia ou edificar templos com características arquitetônicas próprias. Isso são sinais da ideologia ateísta e preconceituosa contrária ao direito dos cidadãos de crer em Deus e de expressar livremente sua religião. É cruel ver que tudo isso vem embutido em pacote sobre o qual se escreve “Direitos Humanos”, quando é justamente o seu contrário.


As medidas publicadas nas vésperas do Natal, dia sagrado para a grande maioria do povo brasileiro, não deixam de assustar a nós Bispos que ouvimos o Presidente da República afirmar de público, na Assembléia da CNBB de 2002, que jamais admitiria em seu governo qualquer medida que agredisse a fé cristã do povo brasileiro e citou, emocionado, a religiosidade genuína de sua digna e saudosa mãe. Como entender isso?


Dom Gil Antônio Moreira
Arcebispo de Juiz de Fora

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Gentios no Planalto

Gentios no Planalto
Ideias aceitáveis, misturadas com outras muito estranhas A+A-
Seria sumamente estranho encontrar o amador ocupando o lugar do profissional. Causaria espécie ver o enfermeiro realizar operações, deixando o médico de lado, medindo a pressão do paciente. Da mesma forma, seria meter as mãos pelos pés achar normal o sacristão celebrar Missa e o padre bater campainha. Assim como entraria na anormalidade permitir que um curioso tenha preferência ao farmacêutico para manipular remédios de alta especialização e risco. Pois é essa a impressão que me dá a redação do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH). A ousadia dos idealizadores é de quem está seguro da vitória para transformar o Decreto em Lei.


Embora haja anêmicos protestos dos atingidos pelos equívocos... Fizeram uso do chefe, que está surfando triunfal, em cima da popularidade, e gozando de uma sorte inaudita, quase mágica. Por intuição ele sabe de que trata essa polêmica. Manipulam suas forças para fazer cair, inermes, as atabalhoadas resistências. Recuos – se houver – só na aparência. No grupo se encontram vários próceres inconvenientes, que a Revolução, com aplausos gerais, tirou de cena. Agora são os teóricos da nação.


Certamente não foi acaso o fato de o decreto ter sido assinado em vésperas de Natal, quando todos estão pensando em festas, presentes, alegria das crianças, em férias. Também não foi estupidez das raposas políticas começar tudo por um Decreto, em vez de chamar à discussão o Congresso Nacional. Ficou evidente que essa nação, nele descrita, não quer ficar atrás da Venezuela, de Cuba, da Espanha, em “modernização” de suas estruturas. A confusão foi perfeita ao apresentar como “direitos humanos” (a favor dos quais todos somos), ideias aceitáveis, misturadas com outras muito estranhas.


A apresentação eleitoral, com imenso poder de marketing, de que a forma de governar do grupo seria mansa e tradicional, até conservadora, manifesta-se ilusória. Se queremos, eventualmente, um socialismo moderno, não o queremos revanchista, ateu, totalitário como esse que está embutido nas entrelinhas. Aqui se visa repetir os erros de um socialismo fracassado, serôdio e requentado, o pior que já vimos no planeta. Minha experiência de vida cidadã e minhas convicções cristãs exigem que eu seja sincero e aponte o enorme terremoto destruidor que está se aproximando. “Que haja paz em teus muros, ó Jerusalém” (Sl 122, 6).

Onde estava Deus?

Tragédias naturais: Onde estava Deus? Onde estava o homem?
Arquivado em: Opine — redacao at 12:25 pm on sexta-feira, janeiro 22, 2010
As tragédias naturais como a tsunami na Ásia, o terremoto do Haiti, os desabamentos de Angra dos Reis… oferecem reflexões profundas envolvendo o homem neste mundo. Alguns logo querem colocar a culpa em Deus: “Se Deus existe e é bom não permitiria essas catástrofes… Se Deus não pode impedir as catástrofes, então, não tem poder, logo não é Deus, então, não existe…”.

Mas além dessas conjecturas de fundo ateísta, há também a resposta cristã para o sofrimento, a morte, a dor, a tragédia. É uma resposta lógica e racional, nada fantasiosa ou fugitiva da verdade.

Deus existe, é inegável. Deus não fala, mas tudo fala de Deus; basta olhar para dentro ou para fora de nós mesmos. De onde viemos? De onde surgiu a fabulosa matéria e energia descomunal que deram origem ao Big Bang? O que estava atrás do Muro de Planck? Quem conduziu toda essa evolução até chegar ao homem? Os físicos modernos não têm resposta para isso. A explicação para este mundo e para a nossa vida transcende o natural, está no sobrenatural.

Tudo o que existe fora do nada é obra de Alguém, a matéria e a energia não são eternas, tiveram uma origem, foram criadas, e terão um fim. Se foram criadas, então, existe o Criador. Não existe o “senhor Acaso” potente e inteligente capaz de gerar um Universo ordenado como conhecemos desde os microcosmos dos átomos até o macrocosmo das galáxias.

De onde veio a nossa inteligência, memória, vontade, sensibilidade, capacidade de amar, cantar, sorrir, chorar?… De onde veio a beleza da criança, o encanto da mulher?… o perfume da rosa?
Deus é bom, onipotente, onisciente e eterno. Sua sabedoria e bondade se revelam na Criação, do reino mineral ao angelical, passando pelo vegetal e animal.

E aí vem a pergunta de sempre: então, porque o mal existe? Por que as catástrofes acontecem?

A primeira resposta é essa: Deus fez tudo bem e para o bem, para o amor; pois Ele é amor. Nele não há sombra de mal, de erro, de impotência e de imperfeição, senão não seria Deus. Ele não pode fazer o mal e enviar o mal a alguém. Então, de onde vem o mal?

Deus criou o nosso planeta e nele colocou o homem – seu lugar-tenente na Terra. Dotou-o de inteligência, memória, liberdade, vontade, consciência, sensibilidade, etc; isto é, o criou da melhor maneira possível, “à sua imagem e semelhança”. Dotou-o ainda de dons preter-naturais (não morrer, não sofrer,…), estava em perfeita harmonia com o mundo, com a mulher, com os animais e com Deus. Este “estado de justiça e de santidade” se manteria sempre, desde que ele se mantivesse na Sua amizade e respeitando Sua autoridade.

Deus entregou o mundo nas mãos do homem, pois confia nele? Não quis que o homem fosse pequeno, um robô, uma marionete teleguiada. Não. Quis alguém grande, livre, inteligente, capaz de dirigir não apenas um carro ou um jato, mas governar com inteligência e bondade a Terra, e estabelecer nela o progresso, a paz, a ordem. Santo Irineu (†200) disse que “o homem é a glória de Deus”.
O maior dom que Deus deu ao homem – e a mais nenhum outro ser na terra – foi a liberdade; e ai está a sua grandeza. Sem ela o homem não seria Sua “imagem e semelhança”. Por isso o homem pode errar, pode sofrer, porque não é um robô.

Mas o homem e a mulher disseram Não a Deus, pecaram, romperam a ordem divina; não aceitaram a bela situação de criaturas, “quiseram ser deuses”. O pecado e a morte entraram no mundo e na história da humanidade. São Paulo revela tudo isso numa frase: “O salário do pecado é a morte” (Rm 6,23). Este “pecado” é o somatório de todos os pecados dos homens; do primeiro casal humano até os nossos.

E a natureza também foi afetada pelo pecado dos homens. Deus disse a Adão depois do pecado: “Maldito é o solo por causa de ti” (Gn 3,17). E também os animais foram afetados, tanto assim que o Profeta Isaias mostra bem que na restauração messiânica, “o lobo morará com o cordeiro e o leopardo se deitará com o cabrito… O leão se alimentará de forragem com o boi … a criança pequena colocará a mão na toca da víbora” (Is 11, 5-9). E “haverá novos céus e nova terra”, sem os males que conhecemos. E Deus mesmo enxugará nossas lágrimas.

Tudo isso significa exatamente que quando todo pecado for arrancado do mundo, então, não haverá mais lágrimas, mortes, conflitos e catástrofes. “Deus será tudo em todos”.

Deus deu inteligência e meios para o homem viver bem neste belo planeta. No entanto, pelo pecado do ateísmo, da ganância, do orgulho, da inveja, da preguiça, do ódio, da falta de amor, etc., o homem causa a desgraça na terra.

Mas, e as catástrofes naturais?

O mundo visível foi criado com belas e perfeitas leis que o sustentam. A gravidade, as leis da mecânica, da ótica, do eletromagnetismo, etc. E Deus não fica interferindo na vida da terra, contrariando as próprias leis que Ele estabeleceu para manter a ordem do universo. Sem essas leis o planeta não existiria. Se alguém saltar ou for jogado do décimo andar de um prédio, Deus não vai suspender a lei da gravidade para aquele corpo em queda livre, porque ele respeita a criação que estabeleceu. Deus é responsável; é Pai, mas não paternalista. Ele nos deu inteligência e meios de dominar a natureza, ou ao menos fugir de seus males, uma vez que ela também foi e é afetada pelo pecado do homem, de ontem e de hoje.

Sabemos que os desabamentos de Angra dos Reis, por exemplo, que mataram muitos, foi culpa do homem; negligência, imprudência, ganância, etc. Na Holanda, por exemplo, onde pode haver transbordamento de rios, uma grande faixa de terra nas margens do mesmo fica interditada para a construção.

A tsunami da Ásia, onde morreram milhares, poderia ter acontecido, mas não morreriam tantas pessoas se não tivesse havido negligência. Enquanto gastos astronômicos são feitos enriquecendo a indústria bélica, ficou patente que a sismologia fracassou lamentavelmente. Alguns sismólogos nos EUA previram a catástrofe, mas a comunicação com as áreas atingidas não foi possível por falta de meios.

É o caso de se perguntar: O homem, orgulhoso de sua ciência que supera até Deus, onde você estava? Como, com todos os recursos de sua informática você não conseguiu avisar a milhares de pessoas sobre o perigo iminente? Incúria!
Se a informação disponível tivesse chegado o número de mortos teria sido muito menor. O homem se gaba de sua ciência, mas seu orgulho foi terrivelmente punido. Será que o mesmo não aconteceu no Haiti, e não vai ainda acontecer em outros lugares por incúria humana?

Mensagem do Dia

"Eu amo a Cruz, pois a vejo sempre às costas de Jesus." (Padre Pio de Pietrelcina

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Foto da semana


“Se você não pode mudar seu destino, mude sua atitude!

Nota da CNBB

Nota da CNBB pela morte de Zilda Arns
BRASÍLIA, quarta-feira, 13 de janeiro de 2010 (ZENIT.org).- Publicamos a nota divulgada pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) hoje, em virtude da morte da médica Zilda Arns no terremoto do Haiti.
* * *
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB - recebeu, com dor profunda, a notícia da morte da Drª Zilda Arns, médica pediatra, fundadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, ocorrida na terça-feira, 12 de janeiro, vítima do trágico terremoto que se abateu sobre o Haiti.
Drª Zilda devotou-se, com amor apaixonado, à defesa da vida, da família e, de modo muito especial, ao cuidado das crianças empobrecidas.
Cidadã atuante, Drª Zilda conquistou respeito e credibilidade junto à sociedade brasileira e internacional, por suas posições claras e firmes em favor de políticas sociais, especialmente as da saúde. Foi ainda uma das sanitaristas mais respeitadas e comprometidas com o movimento da reforma sanitária brasileira, que culminou com a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS).
A obra fundada por ela, inspirada na fé cristã, haverá de continuar no trabalho abnegado dos mais de 260 mil líderes que, cotidianamente, se dedicam à causa da criança e da pessoa idosa.
Em missão no Haiti, a convite da Conferência dos Religiosos e de autoridades civis daquele país, Drª Zilda se despediu, no pleno exercício da causa em que sempre acreditou. Ela buscou realizar na prática a missão de Jesus: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).
A CNBB agradece a Deus por ter tido, em seus quadros, esta personalidade tão virtuosa que muito dignificou a Igreja no Brasil. A CNBB se une ao querido Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, irmão da Drª Zilda, aos outros irmãos, filhos, netos, demais familiares e amigos, na prece solidária e na certeza de que a ela será dado gozar as alegrias eternas, reservadas para todos que, nesta vida, souberam amar a Deus servindo os irmãos.
Brasília-DF, 13 de Janeiro de 2010
Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB
Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Manaus
Vice-presidente da CNBB
Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário-geral da CNBB

Por que somos tentados?

Por que somos tão tentados?
“Jesus, repleto do Espírito Santo, voltou do Jordão e estava no deserto, conduzido pelo Espírito, durante quarenta dias, e era tentado pelo diabo” (Lc 4,1,2a).

Repare em que momento o diabo tentou Jesus: quando Ele estava repleto do Espírito Santo. Essa tentação aconteceu durante os quarenta dias no deserto. O Espírito Santo conduziu Jesus até lá para ser tentado pelo demônio, a fim de que todos soubéssemos: quanto mais escolhidos, tanto mais somos tentados pelo maligno. Quanto mais repletos do Espírito Santo e quanto mais trabalharmos para o Senhor, mais atacados seremos pela tentação.

Depois de convertidos, podemos pensar que a tentação e o pecado não nos atingem mais; e que o diabo já ficou para trás... Grande ilusão! Quanto mais crescemos espiritualmente, tanto mais a tentação nos atormenta, mais sutil, enganadora e covarde ela é.

A tentação pela qual Jesus passou é a mesma pela qual passam todos os guerreiros de Deus.


Monsenhor Jonas Abib

Mensagem do Dia

"Não perca o caminho do bem por estar distraído com as coisas deste mundo que passam." (Padre Pio de Pietrelcina)

Como fazer o primeiro acesso no Módulo Acadêmico?

Caso o aluno ainda não tenha feito seu 1º acesso no Módulo Acadêmico ou tenha
tido seu primeiro acesso restabelecido, ele deve proceder da forma seguinte para
efetuar seu 1º acesso:
a) acessar o site
www.moduloacademico.ufc.br;
b) entrar com o identificador: o aluno poderá utilizar neste campo o seu CPF
ou seu número de matrícula na UFC;
c) entrar com a informação de senha: a senha inicial será sempre a primeira
palavra do nome do aluno, informado em letras maiúscula e sem acentos.
Exemplo: suponha que o nome do aluno seja JOÃO JOSÉ DA SILVA, a
senha temporária para o primeiro acesso será
JOAO.
d)
entrar com a informação do código: aluno deverá informar neste campo a
palavra que aparece na imagem de confirmação. Caso esta palavra não
apareça ou esteja ilegível, basta clicar sobre ela até que seja mostrada uma
palavra legível;

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Mensagem do Dia

"Ao iniciarmos este novo ano, façamos nossas as seguintes palavras que o seráfico São Francisco, em sua humildade, aplicava a si mesmo: 'Comecemos hoje a fazer o bem, porque até agora nada temos feito!' " (Padre Pio de Pietrelcina)

Parabéns Tiago!!!

Quero parabenizá-lo Tiago por ser o primeiro a se arriscar neste novo campo de conhecimento que são os blogs e seus comentários. Espero que sua pronta atitude de iniciar este desbravamento inspire seus colegas de turma a fazerem o mesmo.

Um abraço!

Christian Moreira
Professor Tutor

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Informações sobre Graduação a Distância - Licenciatura Letras Inglês

Olá prezados cursistas,

Neste blog criarei um link em que diariamente acresentarei alguma informação, sugestão ou orientação no intuito de ampliar nossas possibilidades de contato e habilidades nesta modalidade de ensino. A seguir, algumas informações importantes sobre nossa vida acadêmica.

Nome: 111 - Licenciatura Plena em Letras Semipresencial (Língua Inglesa)
Duração: O curso terá a duração de 8 semestres letivos integralizando no total 3.072 (três mil e setenta e duas) horas, 80 por cento desta carga horária é virtual e 20 por cento presencial. As aulas virtuais ocorrem através do nosso Sistema Online de Aprendizagem – SOLAR. As aulas presenciais ocorrem normalmente na segunda-feira e na terça-feira (Noturno) no polo de apoio presencial, sendo este uma extensão da Universidade.
Diplomação: Ao final do curso, após cumpridas todas as exigências legais, o aluno fará jus ao título de Licenciado em Letras, com o diploma expedido e registrado pela Universidade Federal do Ceará.

Atenciosamente,

Christian Moreira

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Márcio Mendes em Fortaleza!

O Ano é novo; e o que mais?

Durante a passagem de ano, exatamente no momento da virada, me afastei um pouco de meus familiares, estavamos todos na sacada da casa de minha cunhada, para rezar um pouco e refletir sobre o ano que naquele momento se iniciava.
Foi aí que me ocorreu uma coisa: O ano é novo (2010) e o que mais? Percebi que quando o ano velho se foi e o novo chegou, as coisas pareciam, e eram, as mesmas. O Senhor me levou a entender que não é apenas uma virada cronológica que dá significância à aquilo que somos ou decidimos ser.
Ou seja, se no Ano Novo, eu de fato, em Deus, não reafirmar meu desejo de ser uma nova criatura, dentro dos maravilhosos planos Dele para mim, entrará ano e sairá ano e tudo será o mesmo, com enormes possibilidades de piorar...
O que desejo, do fundo de minha alma, e que todos nós, independente de idade, condição social, estado civil ou raça, iniciemos o ano novo com Aquele que de fato, "faz novas todas as coisas", e todas significa todas mesmo.(como diria o Monsenhor Jonas). Unamos nossas orações para que não apenas o ano seja novo, com todos os desafios que certamente nos trará, mas que tenhamos uma lista de outras coisas, novas e renovadas no Espírito Santo: amor, reconciliação, perdão, finanças, família, paternidade, missão, vida fraterna, estudo, trabalho.....

Que 2010 seja, como se diziam nos documentos antigos, o "ANO DA GRAÇA DO SENHOR".

Um abraço!

Christian Moreira

"4. Quando Cristo, vossa vida, aparecer, então também vós aparecereis com ele na glória.
5. Mortificai, pois, os vossos membros no que têm de terreno: a devassidão, a impureza, as paixões, os maus desejos, a cobiça, que é uma idolatria.
6. Dessas coisas provém a ira de Deus sobre os descrentes.
7. Outrora também vós assim vivíeis, mergulhados como estáveis nesses vícios.
8. Agora, porém, deixai de lado todas estas coisas: ira, animosidade, maledicência, maldade, palavras torpes da vossa boca,
9. nem vos enganeis uns aos outros. Vós vos despistes do homem velho com os seus vícios,
10. e vos revestistes do novo, que se vai restaurando constantemente à imagem daquele que o criou, até atingir o perfeito conhecimento.
11. Aí não haverá mais grego nem judeu, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos.
12. Portanto, como eleitos de Deus, santos e queridos, revesti-vos de entranhada misericórdia, de bondade, humildade, doçura, paciência.
13. Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente, toda vez que tiverdes queixa contra outrem. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai também vós.
14. Mas, acima de tudo, revesti-vos da caridade, que é o vínculo da perfeição.
15. Triunfe em vossos corações a paz de Cristo, para a qual fostes chamados a fim de formar um único corpo. E sede agradecidos." (Colossenses 3,4-15)