sexta-feira, 30 de julho de 2010

Reedição das Formações em MP3

Boa Noite irmãos e irmãs combatentes,

atendendo a sugestão de um irmão, compilamos todas as pregações que aqui já foram postadas nesta postagem, com o objetivo de facilitar a visualização de todos irmãos que por aqui passarem. Desejamos em Deus, que elas contribuam no caminho de conversão e santidade em que todos estamos inseridos.

Já o fizemos a poucos dias esta postagem, mas incluímos mais quatro formações. Frizamos nestas palestras as valorozas presenças de José Urbano(Coordenador do Grupo Combatentes e Consagrado de Vida da Comunidade Canção Nova) e de Sidney Dias (Vocacionado).

Um abraço fraterno.
Unidos em Cristo e em sua Igreja.

Christian Moreira

Estes são os links.
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Série Igreja
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Série Combate
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Em missão
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“Casamento” homossexual: uma lei que favorece minorias?

Entrevista com o advogado argentino Guillermo Cartasso

ZENIT: A presidente Cristina Fernandez de Kirchner diz que, "agora somos uma nação mais igualitária que na semana passada". Isso é real ou se trata de um eufemismo falar do casamento como um direito do qual deveriam usufruir as "minorias sexuais"ou LGBT?
Dr. Guillermo Cartasso: A atitude da LGBT não foi a exigência de um direito, mas uma pretensão legislativa. Não há direito se não se compadece com as leis da natureza que são pré-existentes à vontade do ser humano. Aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo é desfigurar a realidade e abalar os filhos.
ZENIT: Por que "abalar os filhos"?
Dr. Guillermo Cartasso: Porque os filhos têm o direito de ser criados na diversidade natural do masculino e do feminino. Em casamentos entre pessoas do mesmo sexo, isso é impossível. Além disso, a lei aprovada obriga a registrar a criança como filhos dos "cônjuges" e isso priva do conhecimento da identidade biológica que toda criança possui. Ignoraram tratados internacionais de Direitos Humanos.
ZENIT: Como se pode prejudicar a sociedade em seu conjunto com a alteração do conceio de família?
Dr. Guillermo Cartasso: O que está em debate são dois paradigmas claros: um diz basicamente que o homem é autossuficiente e que tudo é uma construção cultural. Nós afirmamos, por outro lado, que a vida é um encontro de natureza e cultura. Não se pode desconhecer o "dado" ao homem que é pré-existente à sua vontade. Duas pessoas do mesmo sexo unidas em casamento não são uma família à luz da lei natural e isso afeta toda a sociedade porque vai impondo uma visão construtivista da vida, o que não é real.
ZENIT: Você acha que legalizar esse tipo de uniões é verdadeiramente um símbolo de vanguarda e modernismo?
Dr. Guillermo Cartasso: Estamos em uma época de crise cultural, na qual se perdem as referências objetivas. O progrelaicismo pretende impor um modelo de discurso único, culturalmente totalitário, no qual não se admite a tradição como se ela fosse um mal, quando na verdade é o antecedente que sufoca o orgulho de crer-se o "início" de tudo.
ZENIT: Vários meios de comunicação falaram da Igreja como a principal opositora desse tipo de uniões. O que está em jogo é somente uma questão religiosa?
Dr. Guillermo Cartasso: É uma questão civil, leiga. Obviamente, cada ser humano parte de uma cosmovisão. Mas a catolicidade foi, ao longo da história do nosso continente, construtora de institucionalidade e de civilização. Então, falar contra a Igreja é uma moda imperante, mas passageira, que não derrubará 2 mil anos de bem.
ZENIT: Qual foi o papel dos leigos na Argentina, nesta oposição?
Dr. Guillermo Cartasso: Este foi um trabalho dos cidadãos católicos. É verdade que os bispos opinaram, com legítimo interesse. Mas foram os leigos que levaram adiante este triunfo.
ZENIT: Por que isso é considerado um triunfo?
Dr. Guillermo Cartasso: Porque sem pressão do poder político, e grande e estudado, esta lei não teria saído. Essa é a maioria real no povo e no Congresso.
ZENIT: Que repercussões você acha que esta lei pode trazer para a América Latina?
Dr. Guillermo Cartasso: Nesta época de crise, desaparece o absoluto e impera o relativismo. Quanto mais relativista for a legislação que avança, mais será o desenfoque da nossa sociedade globalizada. O progrelaicismo relativista tentará, por meio de falácias, avançar com políticas desse tipo, que nõ reconhecem as tradições que levantaram nosso continente. Além disso, buscarão fundos do governo democrata dos Estados Unidos e tudo isso constitui uma forma de dependência.

O aborto no cinema

Por Franco Baccarini*
ROMA, domingo, 22 de julho de 2010 (ZENIT.org) – Nos últimos anos assiste-se a uma multiplicação de filmes sobre o tema do aborto; um fenômeno paralelo à também crescente atenção dada ao assunto nos âmbitos político e social, de forma que não se trata de uma mera coincidência. Dado o pouco espaço à disposição, tratarei de apenas dois filmes.
O primeiro título que submeto à atenção do leitor é “L'amore imperfetto” (“O amor imperfeito”), Itália-Espanha, 2000, dirigido por Giovanni Davide Maderna, com Enrico Lo Verso e Marta Belaustegui.
A palavra “imperfeito” do título remete à questão que está na base do ótimo filme de Maderna, que passou quase despercebido pelo público. A questão é a seguinte: seria imperfeito o amor que estabelece por uma criança destinada à morte antes mesmo de nascer?
A questão suscita imediatamente outra: seria imperfeito o amor por uma vida que nasce, apenas pelo fato desta ser imperfeita? E podemos encontrar uma terceira questão, chave para o filme de Maderna: quão longe podem ir a fé e a esperança se o filho que Angela - a protagonista - porta em seu ventre está destinado a não viver?
Também neste caso, é oportuno apresentar uma breve sinopse para melhor compreender o assunto de que tratamos. Sergio e Angela são dois jovens recém-casados que esperam pelo primeiro filho, tão desejado; já sabem que a criança nascerá com uma gravíssima má formação cerebral que deve condená-lo à morte, mas esperam por um milagre. Quando a gravidez chega ao fim, o menino nasce com a doença diagnosticada; os dois jovens ficam de tal forma abalados pelo drama que qualquer diálogo se torna impossível, e a vida do casal é destruída.
Na verdade, e este detalhe é de fundamental importância, a posição da mulher é claramente distinta daquela do homem: ela tem fé, enquanto ele em nada crê. Angela, a esposa espanhola de Sergio, sofre profundamente, como é compreensível, e após o nascimento da criança, apóia-se em uma profunda fé em Deus, que irá ampará-la também na quase imediata separação da criança, à diferença de seu marido, que, desprovido de fé, se entregará ao mais absoluto desespero. A jovem mãe, tão corajosa e tão duramente provada pela dor, deverá então enfrentar também o distanciamento afetivo e espiritual do próprio marido.
O filme, segundo admite o próprio diretor, é inspirado numa história real, e se move entre fé, esperança e incomunicabilidade, despertando intensas e profundas reflexões, também à luz de experiências verídicas vividas por associações como “La Quercia Millenaria ONLUS”, dedicada precisamente ao acompanhamento de casais que enfrentam o drama de uma gravidez problemática.
Gostaria de tratar ainda de outro filme: “Bella” (México, 2006), dirigido por Alejandro Monteverde e interpretado por Eduardo Verástegui, Tammy Blanchard, Ali Landry e Manual Pérez. Cabe ressaltar que o filme, transcorridos cinco anos desde sua estréia, ainda luta para encontrar distribuidores dispostos a exibi-lo nas telas dos cinco continentes, muito embora seu valor tenha sido confirmado com a vitória do People's Choice Award 2006 no Festival de Cinema de Toronto. O arcebispo da Filadélfia, cardeal Justin Rigali, pediu a todos os que tiverem a oportunidade que assistam ao filme – o protagonista é um modelo de católico.
“Este filme está destinado a exercer um impacto extraordinário na vida das pessoas”, disse o presidente do comitê da Conferência Episcopal norte-americana.
“Bella” conta a história de uma jovem grávida que perde o emprego, e de um homem que não consegue superar o trauma causado por um incidente no passado. A amizade muda a vida dos dois e abre caminho para novas esperanças. O protagonista, Verástegui, é considerado um católico exemplar, após ter vivido uma vida bem diferente. A conversão o transformou num decidido defensor do direito à vida. O produtor executivo do filme é Steve McEveety, o mesmo de “A Paixão de Cristo”.
“Romântico, por vezes dramático, introspectivo, para muitos é o filme cristão do ano e um hino à vida de rara eficácia (...) Nina é uma garçonete que acaba de descobrir que está grávida, e por essa razão é demitida. Pensa em abortar (...). Nina, com a ajuda de um rapaz, José, compreende o valor da criança que está em seu ventre (...). O ator principal, Eduardo Verástegui, nas fases iniciais de preparação do filme, visitou um clínica de aborto a fim de melhor entender os sentimentos das pessoas que estão para realizar um gesto tão fatal. Lá, fez amizade com um jovem casal mexicano; meses mais tarde, recebeu um telefonema do casal pedindo-lhe a permissão de chamar seu filho de Eduardo [1]”.
Já em 2002, escrevi num artigo para a revista “Silarus” [2] em que digo que, além de serem expectadores conscientes, é necessário que os católicos estejam empenhados em promover autores, produtores e artistas, a fim fazer frente às produções com temáticas contrárias à vida, que banalizam questões como o aborto, a eutanásia, a sexualidade e promovem modos de vida egoístas e consumistas.
A esta necessidade respondeu perfeitamente a Metanoia Films, a partir de uma intuição de Verástegui, com a ajuda do produtor Steve McEveety e a direção competente de Monteverde.
Se os longas costumam ser trabalhosos e custosos (“Bella” foi rodado em três semanas e com poucos recursos), exigindo uma máquina de produção e distribuição de grande escala, seria desejável que ao menos se apoiasse o desenvolvimento de grupos dedicados à produção de curtas-metragens, com o duplo objetivo de formar novos autores, atores e técnicos e de responder ao monopólio niilista que domina as grandes telas.
* Franco Baccarini é especialista em bioética e crítico de cinema.

O grande engano da Teologia da Prosperidade

Jesus nunca ensinou que o Evangelho pudesse ser uma fonte de enriquecimento ou um meio de se levar uma vida “regalada”, “em nome de Deus”; ao contrário, o Senhor ofereceu a renúncia e a cruz àqueles que o seguirem:
“Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz a cada dia e me siga. Porque, quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la, mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim salvá-la-á” (Lc 9,23-24).

Jesus fala de sacrifico, renúncia, perder a própria vida; e diz que se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, não pode dar fruto (cf. Jo 12, 24). Isto está longe de ser um ensinamento de enriquecimento porque se faz a vontade de Deus. Ele não é contra a riqueza justa, e sabiamente usada para o bem de si mesmo e dos outros, mas isto está longe de justificar a teologia da prosperidade.

No entanto o adeptos dessa teologia, baseiam-se no Antigo Testamento para dizer que os homens de Deus foram ricos como Salomão, e que Jesus prometeu que veio para que tenhamos “vida em abundância”. (Jo 10,10)

Segundo a Teologia da Prosperidade, Deus concede riqueza e bens materiais a quem Lhe é fiel e paga o dizimo com generosidade; mas esta concepção está mal fundamentada. Todos os católicos devem dar a sua contribuição material à Igreja para que ela possa prover suas necessidades materiais; isto é ensinado pelo Catecismo:

§2043 – “Os fiéis cristãos têm ainda a obrigação de atender, cada um segundo as suas capacidades, às necessidades materiais da Igreja. O quinto mandamento [da Igreja] (“Ajudar a Igreja em suas necessidades”) recorda aos fiéis que devem ir ao encontro da necessidades materiais da Igreja, cada um conforme as próprias possibilidades (CDC, cân. 222)”.

Nem o Catecismo e nem outro documento da Igreja obriga que o dízimo seja 10% do salário, embora muitos adotem isto na prática, o que é bonito. Mas o dizimo não pode ser uma troca com Deus; deve ser uma doação generosa de quem ama a Deus gratuitamente e desinteressadamente.

Na mentalidade do AT, quando não se tinha uma noção clara da vida eterna, os antigos judeus julgavam que a recompensa de Deus para os bons seria neste mundo mesmo; mas esta mentalidade foi mudando, como se pode ver no livro de Jó, Eclesiastes, Daniel, etc. A certeza da vida eterna e de uma recompensa muito melhor foi finalmente trazida por Jesus: “Dirá o rei aos que estiveram a sua direita: Vinde, benditos do meu Pai, recebei por herança o reino preparado para vós desde a fundação do mundo”.(Mt 25, 26).

E São Paulo completa: “O que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram, e o coração do homem jamais percebeu, eis o que Deus preparou para aqueles que O amam” (1Cor 2,9).

Jesus não propôs riqueza nem prosperidade aos seus seguidores. Prometeu sim, vida, e vida em abundancia, mas não é a vida mortal, sempre ameaçada, que o homem conhece na terra, mas a vida imortal em comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A “Carta aos Hebreus” ensina que Deus nos corrige para o nosso bem:
“É para a vossa educação que sofreis: Deus vos trata como filhos. Qual é, com efeito, o filho cujo pai não educa? Se sois privados da educação da qual todos participam, então sois bastardos e não filhos”. (Hb 12, 7s) Dessas palavras pode-se ver que é falso dizer que Deus paga em dinheiro e bens materiais a quem Lhe é fiel.

São Paulo mostra os riscos do enriquecimento para quem não sabe se contentar com o que tem; isto, o avarento:
“A piedade é de fato grande fonte de lucro, mas para quem sabe se contentar. Pois nada trouxemos para o mundo, nem coisa alguma dele poderemos levar. Se, pois, temos alimento e vestuário, contentemo-nos com isso. Ora, os que querem se enriquecer caem em tentação e cilada, e em muitos desejos insensatos e perniciosos, que mergulham os homens na ruína e na perdição. Porque a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro, por cujo desenfreado desejo alguns se afastaram da fé, e a si mesmos se afligem com múltiplos tormentos”. (1Tm 6,5-10)

E Jesus deu-nos uma lição importante quando do encontro com aquele jovem rico, que perdeu a coragem de seguir Jesus por causa do dinheiro:
“Jesus lhe respondeu: Se quiseres ser perfeito, vai vende os teus bens e dá aos pobres, e terás um tesouro nos céus. Depois, vem e segue-me. O moço, ouvindo essa palavra, saiu pesaroso pois era possuidor de muitos bens. Então Jesus disse aos seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no Reino dos Céus. E vos digo ainda: é mas fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus. Ao ouvirem isso, os discípulos ficaram muito espantados e disseram: Quem poderá então salvar-se? Jesus fitando-os, disse: Ao homem isso é impossível, mas a Deus tudo é possível”. (Mt 19,21-26).

O Brasil tomou conhecimento do triste caso do casal de “bispos” da igreja Renascer. Um juiz brasileiro, da 1ª Vara Criminal de São Paulo, Paulo Antonio Rossi, decretou a prisão deles, em 11 jan 07 (Folha de SP), depois de terem sido presos nos EUA pelo FBI. O casal foi detido no aeroporto de Miami, na Flórida, em, 09 jan 07, pelo FBI, ao tentar entrar no país com US$ 56 mil não-declarados (mais de R$ 120 mil) em dinheiro vivo, que estava dentro de uma Bíblia, em um porta-CD e nas malas. No despacho, os promotores acusam Estevam e Sônia de continuar a praticar lavagem de dinheiro, dessa vez em solo norte-americano -eles já respondem a esse mesmo tipo de crime na capital paulista.

No Brasil, Estevam e Sônia também são réus em processos por falsidade ideológica, estelionato e evasão de divisas. Desde então, já tiveram bens e contas bancárias seqüestrados ou bloqueados pela Justiça. É o caso do haras em Atibaia (a 60 km de SP), comprado pela Renascer por R$ 1,8 milhão, e uma casa de praia em Boca Raton, na Flórida, que vale US$ 470 mil (R$ 1,27 milhão).

Esses fatos confirmam os argumentos evangélicos apresentados de que a teologia da prosperidade é uma farsa perigosa que tem enganado a muitos. Pessoas bem intencionadas, às vezes desesperadas com os seus problemas, dão o que têm, e às vezes o que não têm a essas “igrejas”, e depois ficam muitas vezes em pior situação ainda. Não é esta a vontade Deus; Jesus alertou: “cuidado com os falsos profetas... pelos seus frutos os conhecereis”. (Mt 7,15-16)

Prof. Felipe Aquino

Em Defesa da Fé

Bom dia irmãos e irmãs,



Movido pelo Espírito Santo e pelos irmãos que fizeram-me pedidos, iniciamos hoje uma nova série de estudos sobre a defesa da fé. Todos os estudos são de D. Estevão, defensor da fé católica até o fim de sua peregrinação terrestre.



São vários textos, sobre os mais diversos temas, que nos ajudarão a levar luz a muitas questões referentes a falsas doutrinas e ataques a nossa crença.



Peço ao Senhor que abra os nossos corações para alcançarmos todo o manancial que essas formações podem trazer a nossa catolicidade.





Um abraço fraternal





Christian Moreira.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Por que ser menos, se posso ser mais?

Nos nossos dias vivemos uma outra significativa mudança das forças naturais. Fala-se com muita ênfase sobre o aquecimento global, mas está passando dessapercebido algo que tem nos atingindo mortalmente: a potencialização da gravidade.

Somente este aspecto, (que em minha opinião não foi devidamente estudado pelos cientistas) poderia explicar por que todos e cada um de nós tem se conformado em ser cada vez menos. Olho em volta e vejo pessoas com vidas cada vez mais medíocres. Acaitando passivamente e como dado natural que Deus nos concebeu para apenas deixarmos a "vida nos levar"...

Cada um e todos nós somos criaturas amadas e preferidas de Deus. Ele lança sobre cada um, de maneira irrepétível, um olhar de amor único. Fomos feitos, para feitos extraordinários de amor. Mas a "gravidade" tem nos puxado para baixo. Em muitos momentos nem conseguimos olhar para o céu e nos mantemos cabisbaixos, como se a terra fosse o nosso fim.

Neste dia, independentemente de qual seja a gravidade, ou a força que está te puxando para baixo, recorde-se de sua natureza, de sua origem: você é filho do céu, e é esta dignidade que o pecado quer que nós neglingeciemos ou esqueçamos.

Você nasceu para ser mais, porque contentar-se em ser menos?


Um abraço fraterno.


Christian Moreira

Jesus entra na casa de quem O acolhe

Dom Dominique

Existe uma maneira particular de Jesus entrar em nossa vida, de bater à porta do nosso coração. O Senhor quer entrar em nosso coração, como o fez em Betânia. Mas há uma regra importante: quando Jesus bate à nossa porta é preciso um cuidado para abri-la, para que o Senhor entre, pois ela deve se abrir de dentro para fora. Não somos nós que vamos a Jesus; é Ele que vem a nós. Muitas pessoas fazem muitos esforços para encontrar o Senhor, mas Jesus nos ensina que é Deus quem vem a nós.

Betânia é o exemplo de Jesus, que vem a nossa casa e nos acolhe. E quando Ele entra em nosso coração, então, é necessário deixar que Ele entre em todos os cômodos, em todas as dimensões da nossa vida. Todas as áreas da nossa vida devem ser santificadas pelo Senhor. Toda nossa vida deve ser um deixar que Deus evangelize, pois, um dia, abrimos a porta da nossa casa para Ele.


Betânia nos dá um exemplo importante, porque existe uma comparação entre Marta e Maria. Marta prepara muitas coisas para Jesus, pois quer recebê-Lo bem. Ela faz muitas coisas, se esforça, mas o Senhor a repreende dizendo que ela exagera e lhe diz que uma coisa só é necessária: escolher a melhor parte. Maria, ao contrário, antes de fazer coisas, se deixa fazer por Jesus, se põe à escuta d'Ele para se deixar amar muito. Maria não quer dizer com sua atitude que não devemos fazer nada, mas que primeiro devemos escutar antes de realizar e de agir. É um ensinamento importante para cada um de nós.


"O amor a Deus não é uma questão de ação, mas de contemplação."

Nós fazemos muitas coisas e, mesmo na vida de comunidade, podemos realizar muitas atividades, mas Jesus nos diz: “Antes, deixe-se amar, pois o amor não é, antes de tudo, uma questão de ação, mas de contemplação”. Deus age através de nós, mas o mais importante é saber que nós O escutamos.

Peçamos a graça de ser como Maria e, que a cada dia, haja um momento em que acolhamos o Senhor e deixemos o nosso coração se abrir para Ele. Deus procura corações que se deixam moldar por Ele.

Que cada um de nós se torne, a cada dia, mais Maria!

Coletânea de formações em mp3

Boa Tarde irmãos e irmãs combatentes,



atendendo a sugestão de um irmão, compilamos todas as pregações que aqui já foram postadas nesta postagem, com o objetivo de facilitar a visualização de todos irmãos que por aqui passarem. Desejamos em Deus, que elas contribuam no caminho de conversão e santidade em que todos estamos inseridos.





Um abraço fraterno.



Unidos em Cristo e em sua Igreja.



Christian Moreira



Estes são os links.



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Em missão

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Missão em Itarema

Bom dia irmãos e irmãs combatentes,

No último fim de semana (24 e 25 de julho) estivemos em missão na Diocese de Itapipoca a convite da RCC de Itarema. Participamos do II Encontrão Carismático daquela paróquia e pudemos testemunhar com nossos olhos a ação e o poder de Deus se derramando naquele lugar, sobre seu povo.

Um povo do Espírito Santo e com "fogo" do céu, é o que Deus quis suscitar nestes dias através de um poderoso avivamento.

Foram dois missionários enviados: Eu e o vocacionado de vida Sidney.

Louvamos a Deus por todos irmãos que participaram do Encontro e recordamos de todos em nossas orações. Somos Igreja e nos encontramos na Eucaristia. Depositamos no coração de Jesus, a construção da infra-estrutura da RCC em Itarema e ficamos agradecidos pelo imenso carinho dedicado a Canção Nova.

Rogamos a Deus por todos os ministários e pelo coordenador paroquial, Jurandir (Aguenta firme irmão!) e reinteramos a disposição missionária, traço indissosiável da Comunidade Canção Nova.

Como de costume, compartilhamos com todos as formações lá ministradas e desejamos que o designio de Deus, também se estenda a todos, conforme a sua Santa Vontade.

Unidos em Cristo e na sua Igreja.

Christian Moreira

Os links para donwload das pregações são os seguintes:

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terça-feira, 20 de julho de 2010

Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus

Seg, 19 de Julho de 2010 13:02 cnbb .Com esta frase Jesus definiu bem a autonomia e o respeito, que deve haver entre a política (César) e a religião (Deus). Por isto a Igreja não se posiciona nem faz campanha a favor de nenhum partido ou candidato, mas faz parte da sua missão zelar para que o que é de “Deus” não seja manipulado ou usurpado por “César” e vice-versa.

Quando acontece essa usurpação ou manipulação é dever da Igreja intervir convidando a não votar em partido ou candidato que torne perigosa a liberdade religiosa e de consciência ou desrespeito à vida humana e aos valores da família, pois tudo isso é de Deus e não de César. Vice-versa extrapola da missão da Igreja querer dominar ou substituir-se ao estado, pois neste caso ela estaria usurpando o que é de César e não de Deus.

Já na campanha eleitoral de 1996, denunciei um candidato que ofendeu pública e comprovadamente a Igreja, pois esta atitude foi uma usurpação por parte de César daquilo que é de Deus, ou seja o respeito à liberdade religiosa.

Na atual conjuntura política o Partido dos Trabalhadores (PT) através de seu IIIº e IVº Congressos Nacionais (2007 e 2010 respectivamente), ratificando o 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) através da punição dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso, por serem defensores da vida, se posicionou pública e abertamente a favor da legalização do aborto, contra os valores da família e contra a liberdade de consciência.
Na condição de Bispo Diocesano, como responsável pela defesa da fé, da moral e dos princípios fundamentais da lei natural que - por serem naturais procedem do próprio Deus e por isso atingem a todos os homens -, denunciamos e condenamos como contrárias às leis de Deus todas as formas de atentado contra a vida, dom de Deus,como o suicídio, o homicídio assim como o aborto pelo qual, criminosa e covardemente, tira-se a vida de um ser humano, completamente incapaz de se defender. A liberação do aborto que vem sendo discutida e aprovada por alguns políticos
não pode ser aceita por quem se diz cristão ou católico
.
Já afirmamos muitas vezes e agora repetimos: não temos partido político, mas não podemos deixar de condenar a legalização do aborto. (confira-se Ex. 20,13; MT 5,21).

Isto posto, recomendamos a todos verdadeiros cristãos e verdadeiros católicos a que não dêem seu voto à Senhora Dilma Rousseff e demais candidatos que aprovam tais “liberações”, independentemente do partido a que pertençam.
Evangelizar é nossa responsabilidade, o que implica anunciar a verdade e denunciar o erro, procurando, dentro desses princípios, o melhor para o Brasil e nossos irmãos brasileiros e não é contrariando o Evangelho que podemos contar com as bênçãos de Deus e proteção de nossa Mãe e Padroeira, a Imaculada Conceição.

Dom Luiz Gonzaga Bergonzini

Feliz Dia do Amigo!

"Amigo é a pessoa que sabe tudo sobre você, e ainda assim gosta de você."
(Elbert Hubbard)

Evangelho do Domingo passado

Diante da beleza e da profundidade da reflexão, resolvi postar esse texto.

Evangelho do domingo: o protesto
Por Dom Jesús Sanz Montes, ofm, arcebispo de Oviedo
OVIEDO, sexta-feira, 16 de julho de 2010 (ZENIT.org) - Apresentamos a meditação escrita por Dom Jesús Sanz Montes, OFM, arcebispo de Oviedo, administrador apostólico de Huesca e Jaca, sobre o Evangelho deste domingo (Lc 10, 38-42), 16º do Tempo Comum.
* * *
A cena do Evangelho deste domingo acontece em uma casa muito querida por Jesus, em Betânia, onde três irmãos (Lázaro, Marta e Maria) desfrutavam de sua amizade. Dá-se um célebre diálogo entre Marta e Jesus, que não podemos ler de forma reducionista: Maria, a mulher contemplativa "que não faz nada" e Marta, a mulher ativa "que trabalha pelas duas". A partir desta visão dualista e divididora sairia o elogio de Jesus ("Maria escolheu a melhor parte") em benefício da vida contemplativa, mas contra a outra atitude representada por uma Marta muito atarefada e nervosinha.
Em uma interpretação enviesada dessa atitude, poderia parecer que Maria era uma aproveitadora, enquanto Marta era a personagem dissipada, talvez vítima do privilégio da sua irmã. Isto é, Maria escutava o Mestre e Marta pagava o preço do luxo contemplativo da sua irmã. Mas o que Jesus "rejeitava" em Marta não era sua atividade, mas que realizasse seu trabalho sem paz, com angústia e murmuração, até o nervosismo que chega a fazer esquecer a única coisa necessária, no afã de tantas outras que não o são. Portanto, Jesus não está propugnando e menos ainda elogiando a folga de "escapulir", mas a primazia absoluta da sua Palavra.
Esta cena tenta alertar-nos sobre os dois extremos que um discípulo de Jesus deveria evitar: tanto um modo de trabalhar que nos leve a esquecer do mais importante, como um modo de contemplar que nos torne inibidores daquelas tarefas que solidariamente temos que compartilhar com os outros.
Não obstante, acho que hoje corremos mais o risco de esquecer essa atitude essencial de escutar Jesus, de dedicar tempo à sua Palavra e à sua presença. Como somos filhos de uma cultura da pressa e do arrebato, do eficientismo, o que não está na moda é a gratuidade e, por isso nos custa tanto orar de verdade, e isso explicaria em boa medida como, trabalhando às vezes tanto - inclusive apostolicamente - nosso esforço e dedicação tenham em ocasiões tão pouco fruto.
A tradição cristã resumiu este ensinamento de Jesus em um binômio que recolhe a atitude do verdadeiro discípulo cristão: contemplativo na ação e ativo na contemplação. Em outras palavras, que tudo que possamos fazer responda a essa Palavra que prévia e incessantemente ouvimos e, ao mesmo tempo, que toda verdadeira escuta do Senhor nos lance não a um egoísmo piedoso, mas a um trabalho e a uma missão que construam o projeto de Deus, seu Reino.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Formação - A libertação pelo amor aos irmãos.

Ontem estivemos em missão na Comunidade Católica 12 Apóstolos na Pajussara, pregando sobre o poder do amor na relação entre irmãos. Sendo o amor nossa primeira vocação e nosso fim último, resolvemos postar esta formação para que o Senhor se utilize dela em nossas vidas.


Deus abençoe a todos!

Unidos em Cristo e na sua Igreja.


Christian Moreira


o link é

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Formação da Semana - Combate Espiritual IV

Boa tarde irmãos e irmãs combatentes,

Ontem, (terça-feira), na reunião semanal de nosso grupo de oração, tivemos a formção sobre "Os passos necessários para ser combatente". Como de costume, estamos disponibilizando para donwload esta que é por enquanto, a formação que fecha a primeira parte deste tema.

Esperamos que Deus realize sua vontade na vida de todos vocês.


Unidos em Cristo e em sua Igreja.

Christian Moreira

o link para donwload é
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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Você sabe quando?

Você sabe quando?


D. ESTEVÃO BETTENCOURT

É de crer que, se os cristãos conhecessem melhor a história das denominações protestantes, não adeririam tão facilmente a elas ou as deixariam sem demora, porque perceberiam que são obras de homens que se opõem à intenção de Jesus Cristo; principalmente os católicos não se tornariam protestantes, pois, assim procedendo, abandonam a única Igreja fundada por Jesus Cristo para aderir a comunidades fundadas por homens, quinze ou mais séculos após Jesus.

Será a mesma coisa seguir Jesus Cristo e seguir um ´´profeta´´ do século XVI ou XVII?

Precisamos, para facilitar aos cristãos a tomada de consciência do hiato histórico que intercede entre Jesus Cristo e as denominações protestantes, publicar a tabela seguinte:

Denominação Fundador Data/Local

Católica Jesus Cristo 30 ´ Palestina

Luterana Martinho Lutero 1517 ´ Alemanha

Episcopal (Anglicana) rei Henrique VIII 1534 ´ Inglaterra

Reformada (Calvinista) João Calvino 1541 ´ Suiça

Menonita Meano Simons 1550 ´ Holanda

Presbiteriana John Knox 1567 ´ Escócia

Congregacional Robert Browee 1580 ´ Inglaterra

Batista John Smith 1604 ´ Holanda

Quacker John Fox 1649 ´ EUA

Metodista John Wesley 1739 ´ Inglaterra

Mórmon Joseph Smith 1830 ´ EUA

Adventista Willian Miller 1831 ´ EUA

Exército da Salvação Willian/ Catarina Booth 1885 ´ Inglaterra

Ciência Cristã Mary Backer 1675 ´ EUA

Pentecostais Charles Parham e discípulos 1900 ´ EUA

Testemunhas de Jeová Charles Taze Russell 1916 ´ EUA

Amigos do Homem Alexandre Freytag 1920 ´ Suiça

Universal do Reino de Deus Edir Macedo Bezerra 1977 ´ Brasil

Observações

1. A tabela, ainda que não seja exaustiva, mostra como as denominações protestantes que hoje em dia fazem adeptos no Brasil, estão distantes de Jesus Cristo na linha da história. Antes do século XVI não se falava de Confissão Luterana; antes do século XX não se falava de Assembléia de Deus, Comunidade ´´Nova Vida´´, Igreja Socorrista´´, etc. Não foi Jesus Cristo quem deu origem a tais organizações, mas foram pastores humanos, dos quais alguns disseram ter recebido revelações mais recentes do que as de Jesus Cristo; tal é o caso de Joseph Smith (Mórmons), Charles Taze Russell e Rutherford (Testemunhas de Jeová), Alexandre Freytag (Amigos do Homem)... Quanto mais recente é a denominação protestante, mais tende a trocar o Novo Testamento pelo Antigo, chamando Deus pelo nome de Jeová, negando a Divindade de Cristo e a SS. Trindade, observando o sábado em lugar do domingo, etc.

2. Na raiz de todo este esfacelamento do Cristianismo está o princípio, estipulado por Lutero, segundo o qual a Bíblia deve ser interpretada por cada leitor em ´´livre exame´´; o que quer dizer: cada qual sente e entende a Bíblia como bem lhe pareça; em conseqüência, tira as conclusões que julga adequadas, sem orientação da Igreja. É compreensível que tal princípio, coerentemente aplicado, tenha levado e leve o Protestantismo a se autodestruir cada vez mais, dividindo´se e subdividindo´se em comunidades, das quais as posteriores pretendem sempre reformar as anteriores e são reformadas pelas subseqüentes. Os membros de tais comunidades reformadas seguem tão somente o alvitre subjetivo e imaginoso de um ´´profeta´´, e não mais a Palavra de Jesus Cristo como tal. Este fundou uma só Igreja, que Ele confiou a Pedro, dando´lhe garantia de sua assistência infalível até a consumação dos séculos.

3. Talvez, porém, alguém objete que a Igreja fundada por Cristo não tem suas falhas e não necessita de purificação e renovação? É certo que, onde existem seres humanos (e na Igreja eles existem), existe a fragilidade; esta, sem dúvida, exige purificação. Todavia a purificação da Igreja há de se fazer sem ruptura com o passado, sem perda de contato com a linhagem apostólica e a fonte ´´Jesus Cristo´´. Qualquer quebra nessa linha é mortal, pois faz da nova comunidade uma obra meramente humana, separada do seu manancial autêntico; a tal comunidade já não se aplica a Palavra, de Cristo, em Mt 28,18´20: ´´Estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos´´. A própria Igreja de Cristo, a Igreja Católica, sabe tirar do bojo da sua vitalidade o remédio aos males morais que acometem seus filhos; a Igreja é a Mãe solícita de curar as chagas que os seus filhos lhe infligem à revelia da própria Mãe. Na verdade, o católico peca, porque se afasta dos ensinamentos e da vida da Igreja.

4. Aliás, a razão pela qual não se pode conceber Reforma da Igreja fundada por Cristo (mas apenas reformas em setores disciplinares da mesma), é o próprio conceito de Igreja. Esta não é uma República (como afirmavam reformadores do século XVI), nem é uma sociedade meramente humana, mas é o sacramento que continua o mistério da Encarnação; é Jesus Cristo prolongado em seu corpo através dos séculos ´ o que significa que, por debaixo da veste humana e defectível que os homens dão à Igreja, existe o próprio Cristo presente com sua autoridade, e indefectibilidade; esta presença atuante de Cristo garante a todos quantos se chegam a Ele na Igreja, a santificação e a vida eterna; é Ele quem batiza, é Ele quem consagra o pão e o vinho, é Ele quem absolve os pecados. Consciente dessa presença indefectível de Cristo na Igreja, podia São Paulo dizer que ´´Cristo amou a Igreja e se entregou por ela... para apresentar a si mesmo a Igreja gloriosa sem manchas nem rugas ou coisa semelhante, mas santa e irrepreensível´´ (Ef 5,25´27). Com efeito, a Igreja é santa não por causa da oscilante santidade dos homens que a integram, mas por causa da presença do Santo de Deus ou de Cristo que nela se encontra. Por isso não toca a homem algum refazer a Igreja ou recomeçá´la, mas compete´lhe apenas zelar para que a face externa da Esposa de Cristo seja purificada das falhas que os homens lhe impõem.

Refletindo sobre estas verdades, os fiéis católicos hão de se recordar das palavras do Apóstolo São Paulo, que hoje parecem mais oportunas ainda do que nos tempos da Igreja nascente:

´´Rogo´vos, irmãos, que estejais alertas contra os que causam divisões e escândalos contrários à doutrina que aprendestes; afastai´vos deles´´ (Rm 16,17).

´´Alcancemos todos nós a unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, o estado de Homem Perfeito, a medida da estatura da plenitude de Cristo. Assim não seremos mais crianças, joguetes das ondas, agitados por todo vento de doutrina, presos pela artimanha dos homens e da sua astúcia, que nos induz em erro´´ (Ef 4,13s).

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Problemas Técnicos.

Boa Tarde irmãos e irmãs combatentes.

Conforme constataram alguns irmãos e irmãs que me enviaram emails, o pregação "resisti ao pecado" do Urbano está com um problema no áudio. Pedimos perdão a todos, e esperamos que este problema não mais se repita.

Desta forma estamos procedendo hoje, a exclusão deste link.

Contamos com a oração de todos para a continuidade da missão.


Unidos em Cristo em sua Igreja.


Christian Moreira.

Testemunhando a vida nova

Testemunhando a vida nova
Só pode testemunhar quem realmente tem fatos, quem pode contar o que o Senhor faz. Graças a Deus, podemos apresentar fatos, você pode apresentar o que Deus fez por você. A sua transformação, a mudança que Deus está fazendo na sua vida. Os grandes feitos do Senhor em você, e a partir de você, o que Ele fez com as pessoas que vivem com você, na sua casa, na sua família, no seu grupo, entre os seus colegas, o seu namorado, a sua namorada, o seu noivo... Você pode realmente testemunhar tudo o que o Senhor fez em sua vida.

Deus precisa de testemunhas. E os homens precisam ouvir os fatos levados a efeito por Deus no mundo. Não para que Deus seja defendido, mas para que eles se convençam e venham também eles para o Deus vivo e verdadeiro. Você tem o que falar, você tem o que dizer, você tem o que testemunhar.

Tudo aquilo que a imprensa, o rádio, a televisão trazem tem posto Deus lá embaixo, ao desconhecer suas leis, ao ignorar os princípios eternos, ao desvalorizar a condução do homem através do Evangelho. Diante disso, é preciso dar testemunho do tipo de vida nova que o Senhor trouxe para nós.

(Trecho do livro "A Sabedoria está no ar" de monsenhor Jonas Abib)

Monsenhor Jonas Abib