quarta-feira, 31 de agosto de 2011

“Geração T”: Pessoas que sabem tudo o que acontece, mas não tem ideia do por que acontece”


Ivan Rafael de Oliveira
Pessoas incapazes de ter um senso crítico agora têm nome. No site de notícias IG (23/8/11), foi publicada uma curiosa matéria rotulando de geração “T” as pessoas que sabem tudo o que acontece, sem saber o por quê.
Faz parte dessa classificação todos aqueles que se limitam apenas em assistir a vida, mas não são capazes de desenvolver um senso crítico. A letra “T” vem de “testemunha”, explica o site. Embora se empregue a palavra geração, esse defeito não se delimita a uma faixa etária.
Luciano Pires, palestrante e profissional de comunicação, diz que esse fenômeno não é de se estranhar, pois, para ele, como querer que as gerações que saem do nosso sistema educacional falido conheçam questões conceituais, paradoxos, tradições, estilos de comunicação, relações de causa e efeito, encadeamento lógico dos argumentos e significados?
O relativismo do mundo moderno não poderia produzir uma mentalidade diferente. “A geração ‘T’ não consegue praticar a curiosidade intelectual, só a curiosidade social. Tentei achar um nome para esse fenômeno e acabei concluindo que só pode ser um: fofoca. A geração ‘T’ é a geração dos fofoqueiros”, acrescenta Pires. Portanto, são pessoas que não sabem senão repetir o que ouvem.
Em um artigo de sua autoria publicado no site Brasil Café, Luciano Pires escreve que a única coisa que essa geração consegue fazer é “contar para os outros o que viu ou, no máximo, repetir a opinião de terceiros”. Ao mesmo tempo em que ela “permanece incapaz de analisar, comparar, julgar e de emitir opiniões”.
Conforme afirma Luciano, no referido artigo, desde o advento da internet até 2001 produziu-se “12 bilhões de gigabytes de informação, algo como 54 trilhões de livros com 200 páginas cada”. Só em 2002 foram gerados os mesmos 12 bilhões de gigas e em 2007 mais de 100 bilhões! E a perspectiva para o ano que vem é de alguns trilhões! “Produzimos informação numa velocidade cada vez maior enquanto inventamos traquitanas que tornam cada vez mais fácil acessar essas informações. Mas de que adianta ter acesso às informações se não temos repertório para dar um sentido à realidade? O resultado é a geração’T’, que sabe tudo que acontece, mas não tem ideia do por que acontece”, afirma.
Slogans vazios são típicos de uma geração assim, repetem a informação sem se comprometerem com uma análise do conteúdo dela.
As consequências catastróficas disso, nos mais váriados campos, preocupa qualquer um. Por exemplo, , nas eleições, qual é a validade do voto de uma pessoa da geração “T”? Embora pareçam muito neutros em matéria política, não seriam eles, os mais fáceis de serem manipulados? Não são eles os culpados pela vitória de demagogos

Papa Bento XVI foi – de novo- classificado pela revista Forbes como uma das pessoas mais influentes do mundo.


Papa Bento XVI foi de novo classificado pela revista estadunidense Forbes como uma das pessoas mais influentes do mundo. A “World’s Most Powerful Poeple”, lista onde estão presentes políticos, homens de negócios, líderes espirituais, assim como líderes da mídia, foi iniciada em 2009 e elege um personagem para cada 100 milhões de pessoas. Conforme este método, em 2009, foram escolhidas 67 personagens e, em 2010, 68.
O Santo Padre esteve presente na lista desde a sua elaboração. Da primeira vez, o pontífice foi escolhido a 11ª pessoa mais influente do mundo. Ano passado ficou em quinto lugar, assim como em 2011. Na frente do Papa este ano autoridades políticas como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel.
No perfil apresentado na lista, a Forbes descreve Bento XVI como um “forte tradicionalista”, que é a“mais alta autoridade terrena para 1,1 bilhão de almas”. Também é lembrado pela sua oposição ao secularismo, ao consumismo e relativismo moral, assim como pela sua posição contrário rígida em relação ao controle de natalidade; ao casamento entre pessoas do mesmo sexo; e a ordenação sacerdotal para mulheres.
Além disso, a Forbes recorda que Bento XVI foi o primeiro pontífice a ter visitado a Abadia de Westminster depois da Reforma Protestante do século XVI.

Conheça o “Estatuto da Diversidade Sexual” recentemente apresentado ao Senado.

O Globo

A Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai apresentar  um anteprojeto de lei para criar o Estatuto da Diversidade Sexual.
A proposta foi elaborada com contribuições de movimentos sociais e é endossada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).

A OAB propõe criar um marco legal de defesa de direitos de cidadãos homossexuais, criminalizar a homofobia e sugerir políticas públicas de inclusão. O estatuto tem 109 artigos e sugere a alteração de 132 dispositivos legais. Entre as sugestões, estão alterações nos códigos Civil, Penal e Militar e na Consolidação das Leis do Trabalho.

O texto sugere, por exemplo, a possibilidade de concessão de licença-natalidade a casais homossexuais que adotarem crianças. Também consolida na lei garantias como o pagamento de pensão por morte e auxílio-reclusão e inclusão de parceiro como dependente no Imposto de Renda.

“A forma que o Estado moderno tem encontrado para assegurar visibilidade e segurança a quem é alvo do preconceito e discriminação é instituir microssistemas com a imposição de normas afirmativas. Daí, o Código de Defesa do Consumidor, o Estatuto da Criança, do Idoso e da Igualdade Racial.
A edição de legislação especial não afronta o princípio da igualdade. Ao contrário, o consagra, pois é o tratamento diferenciado que garante a isonomia”, diz o texto.

Os defensores da proposta argumentam que a consolidação da legislação poderá garantir a aplicação de jurisprudências favoráveis ao reconhecimento de direitos a casais homossexuais sem que os interessados tenham que levar os casos aos tribunais.

Na justificativa do anteprojeto, a OAB também argumenta que o Executivo e o Judiciário têm avançado no reconhecimento de direitos dos homossexuais, mas no Legislativo a tramitação de propostas ligadas a essas questões estão paradas.

O texto do anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual será submetido ao Conselho Federal da OAB, que tem a prerrogativa de encaminhar a proposta à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado.
(Agência Brasil)

O anteprojeto pode ser lido em sua íntegra  neste link.
Segue alguns trechos da lei.
Art. 7º – É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo proibida qualquer prática que obrigue o indivíduo a renunciar ou negar sua identidade sexual.
Art. 11 – É considerado discriminatório, em decorrência da orientação sexual ou identidade de gênero:
I – proibir o ingresso ou a permanência em estabelecimento público, ou estabelecimento privado aberto ao público;II – prestar atendimento seletivo ou diferenciado não previsto em lei;
III – preterir, onerar ou impedir hospedagem em hotéis, motéis, pensões ou
similares
(Pousadas e casas de retiro cristãs serão obrigadas a hospedar parceiros de mesmo sexo como se fossem uma família tradicional?)
IV – dificultar ou impedir a locação, compra, arrendamento ou empréstimo de bens móveis ou imóveis;
V – proibir expressões de afetividade em locais públicos, sendo as mesmas manifestações permitidas aos demais cidadãos.
Art. 12 – O cometimento de qualquer desses atos ou de outras práticas discriminatórias configura crime de homofobia, na forma desta lei, além de importar responsabilidade por danos materiais e morais.
Art. 14 – A união homoafetiva deve ser respeitada em sua dignidade e merece a especial proteção do Estado como entidade familiar.
Art. 15 – A união homoafetiva faz jus a todos os direitos assegurados à união heteroafetiva no âmbito do Direito das Famílias e das Sucessões, entre eles:
I – direito ao casamento;
II – direito à constituição de união estável e sua conversão em casamento;
III – direito à escolha do regime de bens;
IV – direito ao divórcio;
V – direito à filiação, à adoção e ao uso das práticas de reprodução assistida;
VI – direito à proteção contra a violência doméstica ou familiar;
VII – direito à herança, ao direito real de habitação e ao direito à concorrência sucessória.
Art. 21 – É garantido o acesso às técnicas de reprodução assistida particular ou por meio do Sistema Único de Saúde – SUS, de forma individual ou conjunta.
§ 1º – É admitido o uso de material genético do casal para práticas reprodutivas.
Art. 23 – Não pode ser negada a habilitação individual ou conjunta à adoção de crianças e adolescentes, em igualdade de condições, em decorrência da orientação sexual ou identidade de gênero dos candidatos. (Orfanatos católicos, também?)
Art. 25 – É assegurada licença-natalidade a qualquer dos pais, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e oitenta dias.
Art. 26 – Estabelecido o vínculo de filiação socioafetiva, é assegurado o exercício do poder familiar, ainda que o casal esteja separado.
Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
Art. 33 – Transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais têm direito à livre expressão de sua identidade de gênero.
Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.
Parágrafo único – É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
Art. 36 – Não havendo risco à própria vida, é vedada a realização de qualquer intervenção médico-cirúrgica de caráter irreversível para a determinação de gênero, em recém-nascidos e crianças diagnosticados como  intersexuais.
Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.
Art. 38 – As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.
Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero. (Todas os templos religiosos agora deverão ter um banheiro para gays?)
Art. 48 – É obrigatória a inclusão do quesito orientação sexual e identidade de gênero nos formulários e  prontuários de informação nos sistemas hospitalares públicos e privados.
Art. 50 – A orientação sexual ou identidade de gênero não pode ser usada como critério para seleção de doadores de sangue.
Art. 51 – Os leitos de internação hospitalar devem respeitar e preservar a identidade de gênero dos pacientes.
Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.
Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.
Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.
Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de
famílias homoafetivas. (dia dos pais e dia das mães nas escolas).
Art. 65 – Nas escolas de ensino fundamental e médio e nos cursos superiores, é assegurado aos transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais, no ato da matrícula, o uso do nome social o qual deverá constar em todos os registros acadêmicos.
Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Art. 74 – A administração pública e a iniciativa privada devem promover campanhas com o objetivo de elevar a qualificação profissional de travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais.
Art. 84 – Devem ser criadas delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Art. 87 – É assegurado às vítimas de discriminação a assistência do Estado para acolhimento, orientação apoio, encaminhamento e apuração de práticas delitivas.
Art. 92 – É assegurado respeito aos homossexuais, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais, de modo a terem preservadas a integridade física e psíquica, em todos os meios de
comunicação de massa, como rádio, televisão, peças publicitárias, internet e redes sociais.
Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero.
Art. 94 – Constitui prática discriminatória publicar, exibir a público, qualquer aviso sinal, símbolo ou emblema que incite à intolerância.
Art. 96 – Configura prática discriminatória negar o fornecimento de bens ou prestação de serviços ao consumidor em decorrência de sua orientação sexual ou identidade de gênero
Art. 98 – Nenhum estabelecimento público ou aberto ao público pode impedir acesso ou estabelecer restrições em face da orientação sexual ou identidade de gênero.
Art. 106 – A participação em condição de igualdade de oportunidade, na vida econômica, social, política e cultural do País será promovida, prioritariamente, por meio de:
I – inclusão nas políticas públicas de desenvolvimento econômico e social;
II – modificação das estruturas institucionais do Estado para o adequado enfrentamento e a superação das desigualdades decorrentes do preconceito e da discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero; 
III – promoção de ajustes normativos para aperfeiçoar o combate à discriminação e às desigualdades em todas as manifestações individuais, institucionais e estruturais;
IV – eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais que impedem a representação da diversidade sexual nas esferas pública e privada;
V – estímulo, apoio e fortalecimento de iniciativas oriundas da sociedade civil direcionadas à promoção da igualdade de oportunidades e ao combate às desigualdades, inclusive mediante a implementação de incentivos e critérios de condicionamento e prioridade no acesso aos recursos públicos; 
VII – implementação de programas de ação afirmativa destinados ao enfrentamento das desigualdades no tocante à educação, cultura, esporte e lazer, saúde, segurança, trabalho, moradia, meios de comunicação de massa, financiamentos públicos, acesso à terra, à Justiça, e outros. 

Novo ataque do PT à Vida! MDV denuncia: Senado brasileiro recebe proposta de legalização do aborto

BRASILIA, 25 Ago. 11 (ACI) .- O Movimento em Defesa da Vida no Brasil (MDV) denunciou que na quinta feira, 18 de agosto, a Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto, reuniu em Brasília representantes de diversas ONGs que promovem a legalização do aborto no país para a realização de uma plenária e em seguida representantes destas organizações tiveram uma audiência pública no Auditório Petrônio Portela do Senado Federal para apresentar um documento favorável à despenalização do aborto no Brasil. 

A audiência no senado foi convocada pela Senadora Lídice da Mata, do PT da Bahia, com o apoio da senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, e da senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo. 
O tema da reunião, conforme a convocação oficial, era um "debate sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres."

Conforme havia sido anunciado pela Senadora Marta Suplicy, as organizações que promovem o reconhecimento do aborto como um direito humano no Brasil, pesadamente financiadas por um conglomerado de fundações norte americanas, estão voltando o foco de suas atenções para o Senado Federal.

Dois dias após o término das eleições de 2010, ao ser questionada por uma repórter sobre "as chances, depois do que aconteceu nas eleições de 2010, do PT retomar bandeiras históricas como o direito ao aborto e ao casamento gay", a senadora Suplicy respondeu: "certamente a prioridade do governo passará longe disso, e a presidente Dilma se comprometeu e não fará nenhum gesto neste sentido. Porém o congresso é outra coisa, e provavelmente deverá recuperar [o tema]".

Segundo o MDV, durante a mencionada audiência no Senado, representantes de várias ONGs, entre as quais entre as quais está a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Marcha Mundial de Mulheres, a Liga Brasileira de Lésbicas, a União Nacional dos Estudantes e a Central Única dos Trabalhadores, apresentaram aos senadores o documento da plataforma para legalização do aborto no Brasil.

O documento, distribuído no Senado, mas não divulgado pelos meios de comunicação, afirma, entre outras coisas que pretende-se retomar, no Brasil, "a proposta de legalização elaborada pela comissão tripartite, instituída em 2005 pela secretaria de políticas para as mulheres, retirando a prática de abortamento do código penal".

Isto é, afirma o boletim do MDV, "o infame projeto elaborado pelo Governo Lula, apresentado sob a forma do substitutivo do PL 1135/91, que pretendia tornar o aborto legal durante todos os nove meses da gravidez, uma vez que, removido do Código Penal todas as figuras do crime de aborto, não haverá, no ordenamento jurídico brasileiro, qualquer tipificação de crime contra a vida antes do nascimento".

A Plataforma insiste, porém, paradoxalmente, em "refutar a tese de que se pretende legalizar o aborto até o nono mês de gestação".

A Plataforma afirma também que o aborto é apenas "o resultado da interrupção da gravidez até a 22ª semana de gestação e cujo produto pesa até 500 gramas", discriminando o nascituro e ignorando que se trata de um ser humano completamente formado, dotado do mesmo direito inalienável à vida que qualquer outro ser humano, e não um simples produto que pesa até 500 gramas.

Ademais a Plataforma pretende "impedir que organizações religiosas participem na elaboração e controle social das políticas públicas, ou recebam recursos públicos para ação social que seja orientada por princípios religiosos".

Segundo o MDV o documento pretende também "garantir a orientação sexual" nas escolas e "impedir a prática do ensino religioso na rede pública de educação".

Para ver a notícia da reunião pró-aborto feita pela Agência Senado, visite:
http://www.senado.gov.br/noticias/movimento-de-mulheres-critica-projetos-de-lei-contrarios-a-interesses-femininos.aspx

Para entender os desafios relacionados à defesa da vida no Brasil recomendamos também:
http://www.votopelavida.com/defesavidabrasil.pdf

Canção Nova é primeiro canal do Brasil que pode ser assistido pelo Facebook



CACHOEIRA PAULISTA, 25 Ago. 11 (ACI) .- A TV Canção Nova tornou-se a primeira emissora de televisão nacional a disponibilizar sua programação para ser assistida pela internet, através do Facebook, a maior rede social do mundo.

As transmissões tiveram início em junho e são feitas em tempo real por meio do aplicativo Fan Page. Além de assistir a toda programação da TV Canção Nova, os internautas que possuírem perfil no Facebook poderão divulgar a Canção Nova em suas páginas de relacionamento.

O objetivo da TV Canção Nova é aproximar ainda mais as pessoas do conteúdo cristão da programação. "A internet é uma ferramenta poderosa, que eliminou barreiras geográficas. Com nossa programação sendo transmitida pelo Facebook, a audiência passa a não ter limites e nossa mensagem deverá chegar a lugares nunca imaginados", ressalta a superintendente da emissora, Paula Guimarães.

Sempre atenta e acompanhando as principais mudanças tecnológicas, a TV Canção Nova leva adiante a proposta de evangelizar. "Nossa missão é 'ir e evangelizar'. Queremos alcançar quem mais precisa com nossa mensagem de amor e esperança", destacou Paula Guimarães.

O desenvolvimento do aplicativo está centrado no aproveitamento de conteúdos já produzidos pela Canção Nova, de modo a organizar e facilitar o acesso pelos jovens que fazem parte da rede social. "Um dos objetivos do aplicativo, também, foi aproveitar a idéia da TV Digital no que se refere à interatividade dos usuários", destaca Rafael Guimarães, idealizador do projeto.

Mais de 14 mil pessoas já "curtiram" a TV Canção Nova no Facebook. Na página, já é possível encontrar diversos vídeos de entrevistas, encontros, programas passados e pregações. A presença da emissora no Facebook foi idealizada e implementada pela equipe de Tecnologia da Informação da Canção Nova.
Para acompanhar a programação diretamente na página, acesse:facebook.com/cancaonovaTV.

 Os programas também podem ser assistidos no site da TV Canção Nova, no endereço:tv.cancaonova.com.

TV Canção Nova

A TV Canção Nova está no ar há 22 anos com uma programação diferenciada que leva aos telespectadores conteúdos católicos 24 horas por dia. Seu sinal atinge todo o território nacional  por parabólica, TV por assinatura (Sky canal 24, via Embratel, canal 119 e Oi TV, canal 9) e operadoras de TV a cabo. Em algumas cidades é possível sintonizar a TV Canção Nova em canal aberto e pela NET. São 350 retransmissoras da programação.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Excesso de vida digital e “cérebro de pipoca”.


Luis Dufaur
Gilberto Dimenstein, membro do Conselho Editorial da Folha de S.Paulo,  escreveu que “começa a se disseminar entre psicólogos americanos a expressão ‘cérebro de pipoca’ para designar um distúrbio estimulado pela internet”.
A causa do mal é o excesso de estímulos mentais simultâneos que dificulta às pessoas pura e simplesmente lidar com as realidades comezinhas da vida cotidiana, cujo ritmo é mais lento que um clique de mouse.
Na famosa Universidade de Stanford, um dos berços da revolução digital, o professor de psicologia social Clifford Nass constatou que muitos jovens que usam intensamente a internet ficaram incapazes de interpretar o significado de expressões faciais de homens e mulheres.
Segundo o professor esses jovens revelam uma espécie de analfabetismo emocional e padecem graves dificuldades de relacionamento, embora intensamente ligados a “redes de relacionamento”!
O problema, segundo Nass, “está tanto na falta de contato cara a cara com as pessoas como na dificuldade de manter o foco e verificar o que é relevante, percebendo sutilezas, o que exige atenção”.
O distúrbio do ‘cérebro de pipoca’ mostra que o excesso de informação digital bloqueia a habilidade da pessoa para distinguir o relevante do irrelevante.
Para outros analistas,
distorções de origem digital, como a compulsão para se manter conectado com o computador ou o celular, pertencem à categoria de vício.
O distúrbio do “cérebro de pipoca” é induzido, segundo os especialistas compulsados por Dimenstein, pelo movimento caótico e constante de informações exigindo que se executem simultaneamente várias tarefas.
Por causa de alterações químicas cerebrais, a vítima passa a ter dificuldade para se concentrar num assunto só e fazer coisas simples da vida cotidiana, como ler um livro, conversar com alguém sem interrupção ou dirigir sem falar no celular.
É como se as pessoas tivessem dentro da cabeça a agitação do milho explodindo no óleo quente, resumiu Dimenstein.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

10 Razões para viver a abstinência sexual no namoro

namoro
1. A pureza ajuda a ter uma boa comunicação com sua/seu namorada/o.

Quando um casal de namorados vive a abstinência sexual, sua comunicação é boa porque não se concentram somente no prazer, mas na alegria de compartilhar pontos de vista e experiências; além disso, suas conversas são mais profundas. Pelo contrário, a intimidade física é uma forma fácil de se relacionar, mas ofusca outras formas de comunicação. É um modo de evitar o trabalho que supõe a verdadeira intimidade emocional, como falar de temas pessoais e profundos, além de conhecer as diferenças básicas que existem entre ambos.

2. Cresce a amizade no relacionamento.
A proximidade física pode provocar que os jovens pensem que estão emocionalmente próximos, quando na verdade não estão. Um relacionamento romântico consiste essencialmente em cultivar uma amizade e não há amizade sem conversação e sem compartilhar interesses. A conversação pessoal cria laços de amizade e ajuda um a descobrir o outro, a conhecer seus defeitos e qualidades. Alguns jovens se deixam levar por paixões e, depois, quando se conhecem em profundidade, se desencantam. Muitas vezes, nem sequer chegam a se conhecer porque não foram amigos, somente namorados com direitos.
3. Existe um melhor relacionamento com os pais de ambas as famílias.
Quando o homem e a mulher se respeitam mutuamente, amadurece o carinho e melhora a amizade com os pais de ambos. Geralmente, os pais de família preferem que seus filhos solteiros vivam a continência sexual e se sentem mal quando sabem que eles estão sexualmente ativos, sem estar casados. Quando um casal sabe que deve esconder suas relações sexuais, cresce a culpa e o estresse. Os jovens que vivem a pureza se relacionam mais cordialmente com os próprios pais e com os pais da/o namorada/o.
4. As relações sexuais têm o poder de unir duas pessoas com força e podem prolongar uma relação pouco sã, baseada na atração física ou na necessidade de seguraa.
Uma pessoa pode se sentir “presa” em um relacionamento do qual gostaria de sair porque – no fundo – não o deseja, mas não sabe como fazer. Uma pessoa casta pode romper com maior facilidade o vínculo afetivo que o ata ao outro, pois não houve uma intimidade tão poderosa no aspecto físico.
5. Estimula a generosidade contra o egoísmo
As relações sexuais durante o namoro convidam ao egoísmo e à própria satisfação, inclinam a sentir-se em concorrência com outras pessoas que podem chamar a atenção da/o namorada/o. Estimulam a insegurança e o egoísmo porque o fato de começar a entrar em intimidade convida a pedir mais e mais.

6.
 Há menos risco de abuso físico ou verbal
O sexo, fora do casamento, pode se associar à violência e a outras formas de abuso. Por exemplo, há duas vezes mais ocorrência de agressão física entre casais que convivem sem compromisso, do que entre pessoas casadas. Há menos ciúmes e menos egoísmo nos casais de namorados que vivem a pureza do que naqueles que se deixam levar pelas paixões.
7. Aumenta o repertório de modos de demonstrar afeto
Os namorados que vivem a abstinência encontram detalhes “novos” para demonstrar afeto, e contam com iniciativas e idéias para passar bem e demonstrar mutuamente seu carinho. O namoro se fortalece e eles têm mais oportunidades de se conhecer no que diz respeito à personalidade, costumes e maneira de manter um relacionamento.

8.
 Existem mais possibilidades de triunfar no casamento
As pesquisas têm demonstrado que os casais que já viveram juntos têm mais possibilidades de se divorciar do que os que não fizeram esta experiência.
9. Se você decidir terminar o namoro, doerá menos
Os laços criados pela atividade sexual, por natureza, vinculam fortemente. Então, se houver uma ruptura, será mais intensa a dor produzida pela separação, devido aos vínculos estabelecidos. Quando não tiverem relações íntimas e decidirem se separar, o processo será menos doloroso.
10Você se sentirá melhor como pessoa
Os adolescentes sexualmente ativos freqüentemente perdem a auto-estima e admitem viver com culpas. Quando decidem deixar de lado a intimidade física e viver castamente, sentem-se como novos e crescem como pessoas. Além disso, melhoram seu potencial intelectual, artístico e social. Com o sexo não se deve jogar. Quando alguém lhe pressionar (“Só te peço sexo uma vez e não insistirei mais”), uma boa resposta seria: “Isso é justamente o que me preocupa. Prefiro me conservar para alguém que vai me querer toda a minha vida”.
Por: Martha Morales

Educação.É preciso chegar a tempo!!



Se você é pai (mãe),Educador, jovem de “cabeça pensante”,PRECISA LER ESTE EXCEPCIONAL ARTIGO SOBRE EDUCAÇÃO.Uma análise realista e inteligente de nossa situação educacional nas famílias e nas Escolas.

Em uma época que a própria educação nos Institutos Católicos está em profunda crise de identidade e sofre perdas irreparáveis,refletir sobre o assunto é de muita utilidade e poderá gerar mudanças significativas na forma de encarar o ato de educar,na Familia e na Escola.

***

“Se educar é preparar para a vida, não é possível uma vida boa sem uma boa educação.
O fracasso escolar cresce no meio de muitos jovens e isso preocupa ainda mais quando vemos que esse é um solo de cultivo perfeito para o fracasso existencial entre os jovens. Vários podem ser os remédios eficazes, mas penso que todos devem ter em comum uma condição imprescindível: chegar a tempo.
A IMPORTÂNCIA DE CHEGAR A TEMPO
Tenho visto entre os meus alunos vários casos de adolescentes que começam a entortar apesar da sua boa cabeça e do seu bom ambiente familiar. Descrevo e resumo uma má evolução típica: Problemas de relacionamento com colegas de classe, ou a má influência de alguns, produzem num rapaz ou numa moça de treze anos a perda de concentração no estudo e baixo rendimento. Esse fracasso os distancia dos seus pais. A frustração cresce e se tenta paliá-la com a bebida, com brincar com as drogas e com relações sexuais ocasionais com colegas de perfil parecido. À idade de vinte anos, a vida desses jovens pode ser já um completo caos, e acodem ao psiquiatra com um quadro mais ou menos agudo de alcoolismo, de dependência de drogas e de depressão. Nesse momento a solução talvez já seja difícil, mas quando tinham treze anos teria sido fácil. A pergunta que se impõe é: O que poderíamos ter feito naquela altura para não ter de chegar agora a tais extremos? Poderíamos ter chegado a tempo?
Poderíamos ser tachados de alarmistas, se não fosse o fato de as estatísticas da Organização Mundial da Saúde afirmarem que o suicídio é a primeira causa de morte entre os jovens de 18 a 24 anos. Infelizmente, diversos estudos em países ocidentais atestam que uma em cada cinco crianças apresenta problemas psicológicos sérios, e que um em cada seis jovens de 20 anos apresenta sintomas de embriaguez crônica.
Só na França, fogem de casa por ano mais de cem mil adolescentes. Esses e outros dados igualmente dramáticos, longe de serem inevitáveis, são a demonstração de que a família e a escola chegam tarde demais, quando muitas vidas podem já estar arruinadas, ou à beira disso.
Diversas instituições estatais tentam sanear e diminuir essas situações com campanhas preventivas de informação. Mas a experiência mostra que informação sozinha, mesmo sendo positiva, é muitoinsuficiente. Entre outras coisas porque a origem do problema não está na droga, no álcool, no sexo irresponsável ou no fracasso escolar, mas nas crises afetivas que tantos jovens atravessam, e que os leva a buscar o falso refúgio dessas condutas.
Por isso, a verdadeira eficácia estaria na prevenção, e prevenir significa eliminar a raiz. Uma raiz complexa, onde se entrelaçam fatores tais como a herança genética, a família, o centro educativo e o ambiente social. Se houver uma solução para essa complexidade, terá de ser uma solução educativa, pelo lado do desenvolvimento afetivo. Platão disse que toda educação poderia ser resumida em ensinar ao jovem quais prazeres deve aceitar e quais rejeitar, e em que medida. Adaslair Macintyre traduz assim o conselho platônico: “Uma boa educação é, entre outras coisas, aprender a desfrutar fazendo o bem, e a sentir desgosto fazendo o mal”.
FALTA DE AUTORIDADE E SÍNDROME LÚDICA
Já dissemos que a boa vida está necessariamente condicionada pela educação recebida. As mais recentes análises e reportagens sobre o mundo escolar  detectam dois pontos por onde a nossa educação está fazendo água: a falta de autoridade e a síndrome lúdica. Trata-se de dois pontos fracos que impedem ou comprometem seriamente uma educação de qualidade. Em minha exposição, seguirei de perto o magnífico ensaio Os limites da educação, publicado por Mercedes Ruiz Paz em 1999.
Dizer que toda educação requer autoridade é quase um simplismo. Refiro-me a uma autoridade que não é o autoritarismo da violência física ou da humilhação, mas o prestígio capaz de garantir uma ordem básica. Uma ordem que requer uma informação moral precisa sobre o que está bem e o que está mal,para que a norma de conduta não seja a ausência de qualquer norma: o vale-tudo.
No mencionado ensaio, a autora explica que a autoridade supõe transmitir a obrigatoriedade de certas pautas e valores fundamentais, de certos critérios que ajudarão a construir personalidades equilibradas, capazes de agir com liberdade responsável. Coisa que no fundo não é tão difícil.
Todos entendemos que a autoridade deve ser primeiramente exercida e aprendida na família. E também sabemos que isso nem sempre acontece. Assim como existe um pensamento débil, existe um modelo depaternidade débil, que é mais capaz de “vender os filhos ao diabo” do que arriscar-se a ser tachado demagogicamente de tirano ou repressor. Mas educar também é reprimir o que haja de indesejável numa conduta.
Nestes últimos anosmuitos pais e professores se evadem dessa responsabilidade tratando seus filhos e alunos de igual para igual, como se fossem colegas ou amigos da escola, sem compreenderem que a educação não é nem deve ser uma relação entre iguais. Com os filhos, por exemplo, não se discute se é ou não necessário dar-lhes assistência médica: os pais são responsáveis de lhes dar essa assistência sem discussão.
É um erro atribuir à autoridade a possível infelicidade de um filho ou aluno. O que na verdade ocorre é o contrário. Uma correta autoridade faz a criança e o jovem sentirem-se queridos e seguros, pois notam que são importantes para alguém. Mafalda – a célebre personagem das histórias em quadrinhos de Quino – sente a autoridade dos seus pais em questões tão cotidianas como a obrigação de tomar sopa, que ela detesta. Um dia, estando sozinha no seu quarto, fala: “Mamãe?”. E esta lhe diz: “Que foi?”. A menina responde: “Nada. Só estava querendo confirmar que existe pelo menos uma boa palavra que ainda está em vigor”.
Os especialistas em Psicologia infantil costumam explicar que os pais decepcionam a criança se a deixam fazer tudo o que quer, entre outras cosas porque essa sua equivocada tolerância irá transformar a criança num pequeno tirano antipático. Contudo, existem adultos que parecem obstinados em proporcionar às crianças e aos jovens uma felicidade absoluta e constante; e sobre esse erro se monta um outro ainda mais crasso: o de uma permissividade e impunidade quase completas. Qualquer preço lhes parece pequeno contanto que possam desfrutar da harmonia na família ou na escola. Mas uma harmonia conseguida à custa de todo tipo de concessões está montada sobre um barril de pólvora, poisa criança e o adolescente são por natureza insaciáveis.
Até aqui, o enfoque errado a respeito da autoridade. Outro enfoque errado típico da educação atual é a chamada síndrome lúdica. Como exemplo poderia ser citado o daquela escola pública que começava a exposição do seu projeto educativo para o ano 1995-96 com estas palavras: “Nosso principal objetivo é que os nossos meninos e meninas sejam felizes.”. Além de ser uma enorme ingenuidade, uma declaração de intenções como essa nem sequer é discutível, pois a atividade principal de um centro escolar não é nem deve ser a lúdica, e menos ainda quando observamos que o nível acadêmico de muitos colégios está ao rés do chão, enquanto vão sendo transformados em ludotecas ou ateliês de artesanato. Se há alguns anos os inspetores ou diretores da escola podiam questionar o professor cujos alunos aos seis anos ainda não sabiam ler, hoje suspeitam do professor cujos alunos já sabem ler com essa idade. (”O que será que ele andou fazendo? Pobrezinhos, como foram forçados!”)
A síndrome lúdica, paralela ao desprestígio do esforço pessoal, tem raízes profundas na nossa sociedade. Se os políticos costumam ver nas pessoas eleitores, a economia capitalista as reduz à condição de compradores, e concentra a sua publicidade em conseguir que os seus clientes gastem o máximo para poderem levar uma vida cômoda e prazerosa. humanos Isso costuma produzir uma sociedade integrada por tipos adolescentes, compulsivos, pouco dados à reflexão e alérgicos a qualquer tipo deresponsabilidade. Essa situação, aplicada ao nosso país, fez com que Umbral dissesse que as pessoas são “de shopping center“. Se isso é assim, além dos lucros astronômicos dos shopping centers, no terreno educacional – diz Mercedes Ruiz – nos deparamos com adultos que são adolescentes educando outros adolescentes, todos mais ou menos dominados por uma síndrome lúdica que impede o amadurecimento dos alunos.
Os responsáveis por essa ludopatia são os pais, na medida em que explicam o colégio para os seus filhos mais jovens como sendo um lugar para brincar com os amigos e divertir-se. Corrigir essa forma errada de ver as coisas pode custar ao professor não digamos sangue, mas sim suor e lágrimas, e no pior dos casos pode ser que ele não o consiga. O garoto deve saber que vai para a escola para aprender, que só se aprende com esforço, que esse esforço vale a pena e é gratificante, e que não deve confundir o âmbito familiar com o escolar. colégio não é uma extensão do lar, e por isso o aluno não pode se levantar, conversar ou mascar chiclete quando lhe dê vontade. Atualmente, “se o aluno não chegasse à escola com critérios e referências tão equivocados, o professor não teria que perder tanto tempo para colocá-lo naquela situação de civilidade e sossego mínimos a partir da qual o ensino começa a ser possível”.
A crise de autoridade e a confusão entre aprendizado e brincadeira são aliadas perfeitos para que na classe se gere um clima de indisciplina que não beneficia ninguém e prejudica todos. Qualquer professor admite que hoje vinte alunos por classe são mais difíceis do que quarenta há dez anos. E esse mesmo professor não se sente respaldado pelos pais dos seus alunos: sabe que com freqüência não é apresentado aos olhos das crianças e dos jovens como uma pessoa que merece respeito, deferência e atenção. “Agora o problema é que uns garotos que ainda estão por civilizar, que ainda não têm suficientes conhecimentos, que mal se desenvolveram emocionalmente, e que estão forçosamente carentes de critérios, têm como única informação recebida a de poderem criticar e denunciar tudo o que contrarie o seu parecer”.
Essa situação também tem a sua explicação nos tempos que correm. O mundo mudou muito e rápido. Modos tradicionais de ver a vida e de vivê-la talvez não tenham perdido a validade como os iogurtes, mas perderam a sua vigência. Daí se costuma chegar à falsa conclusão de que tudo é relativo, e então deixa de ter sentido aconselhar os filhos e alunos sobre condutas e valores. Desse modo muitos pais ficam bloqueados e não exercem ações positivamente educativas.
Por outro lado, a sensação de que seus pais se enganaram a seu respeito recorda-lhes que eles também podem se equivocar com seus próprios filhos, e essa possibilidade faz com que encarem a educação pelo lado negativo – o que é que não querem para os seus filhos -, deixando assim de elaborar um modelo de referência positivo para ser transmitido com o próprio exemplo. Enquanto isso, os filhos flutuam na indiferença e se movem entre o desconcerto e a desorientação.
ENFOQUES CORRETOS
Dissemos que não é possível a boa vida sem uma boa educação. Mas quem estabelece as linhas mestras da educação? Quem define quais são as coordenadas de uma educação de qualidade? Só há uma resposta: a família e as instituições educativas, respeitando sempre a própria tradição cultural. A família em primeiro lugar, porque os filhos são filhos de seus pais e não do colégio nem do Ministério da Educação.
Embora nem sempre concordem de fato, os pais, os colégios e o Ministério da Educação deveriam concordar em escolher, entre os diferentes modelos educativos, aqueles que sejam os melhores. Ao longo de 25 séculos de Civilização Ocidental, apareceram modelos educativos que ganham por esmagadora diferença dos outros, e configuram essencialmente a nossa cultura. Modelos integrados por certos traços fundamentais que passarei a comentar.
Trata-se de traços ou qualidades que derivam diretamente da condição humana: vestem-na com um traje sob medida e permitem o seu pleno desenvolvimento. Desde Aristóteles define-se o homem como sendo animal racional e animal social. Pois bem: a melhor educação da razão consiste em capacitá-la para descobrir o bem e pô-lo em prática. A inteligência que descobre o bem se chama consciência moral (primeiro traço) e a passagem da teoria à prática do bem realiza-se por meio da prudência (segundo traço).
Como a realização do bem costuma ser árdua, o terceiro dos traços educativos fundamentais é a fortaleza, esforço por conquistar e defender aquilo que vale a pena. Além disso, a animalidade que faz parte da nossa constituição fornece à conduta humana um recurso fundamental: o prazer. A educação do prazer – a sua administração racional – constitui o quarto traço indispensável a toda boa educação: chama-se autocontrole, domínio de si, temperança.
Um quinto traço é a justiça, que prescreve o respeito aos direitos dos outros e torna possível a própria existência da Sociedade. A justiça se concretiza nas leis: nas regras do jogo que nos permitem sair da selva e viver nos domínios da dignidade. Educar os jovens no sentido da justiça e no controle do prazer não é algo que tenha mais ou menos importância: Aristóteles afirma que tem uma importância absoluta.
A consciência moral, a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança são qualidades descobertas pelos gregos. Estão esboçadas em Homero e as encontramos em Sócrates, em Platão e em Aristóteles de forma explícita. Basta citar o mito platônico do carro alado ou a Ética a Nicômaco. Essas cinco qualidades são herdadas pelos romanos e pela Europa cristã. Além disso o cristianismo acrescenta outras três qualidades ou virtudes que se referem diretamente às relações do homem com Deus: me refiro à Fé, à Esperança e à Caridade.
Dizia Pascal – filósofo e matemático – que a última fase da razão é notar que existem muitas coisas que a ultrapassame que precisamente por isso é muito razoável crer. Nesse mesmo sentido afirma Josef Pieper, um dos melhores filósofos alemães do século XX, que “poderia muito bem ocorrer que a raiz de todas as coisas e o significado último da existência só possam ser contemplados e pensados por aqueles que crêem”.
A Esperança em Deus é a qualidade necessária para o equilíbrio psicológico do único animal que sabe que vai morrer. E a Caridade é a forma de amar mais adequada à dignidade humana: com palavras de Borges, é ver os outros como o próprio Deus os vê.
José Ramon Ayllon-Filosófo,professor,escritor e conferencista

Jovens: “firmes na fé”




O tema desta Jornada da Juventude, na Espanha, é belo, profundo e tem um significado muito atual: “enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé” (cf Cl. 2,7). Na Carta aos Colossenses, São Paulo exorta os fiéis a não se deixarem abalar na fé em Cristo e a não se perturbarem com outros ensinamentos e propostas religiosas, ou não-religiosas.
“Fiquem firmes na fé em Cristo”, equivale a um apelo a não desanimar e a perseverar diante das dificuldades para ser cristãos. O tema aponta para o centro da vida cristã: nossa referência essencial a Cristo. Ser cristão é ser discípulo de Cristo; é estar ligado a ele com uma relação estreita e vital; é receber dele a vida  nova, mediante a fé e o Batismo. Para São Paulo, isso significa “estar nele”, ser edificado sobre ele, estar enraizado nele.
Significa que “já não somos mais estrangeiros e estranhos a Cristo e a Deus, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus” (cf Ef 2,11-19). Sem essa referência a Cristo, o cristão perde o rumo e a Igreja, o seu sentido. A Igreja aponta para Cristo e convida jovens e adultos a encontrálo, a se  deixarem encantar por ele, a experimentarem a alegria e a paz de estar em sua companhia; a acolherem  sua Palavra e seguirem seus passos vida afora.
Sim, porque ele é o salvador, o pastor, que conduz e ama seu rebanho, que dá a vida pelas ovelhas; é a porta aberta que leva direto ao encontro com Deus; o “pão” que sacia toda fome e faz viver para sempre; a água que mata toda a sede; é a luz que permite caminhar sem tropeços e sem errar o caminho; é a verdade, a  vida, o rosto humano de Deus... Isso interessa aos jovens?
Em nossos dias, o cristão encontra- se muitas vezes desafiado a viver sua fé em Deus e em Cristo, num contexto de esquecimento de Deus, numa espécie de “eclipse do sentido de Deus”, quando não, de clara negação e rejeição de Deus. Renascem movimentos de ateísmo militante e de negação e combatedo sentido da fé e da vivência religiosa. Sempre mais se afirma o laicismo na vida pública e se pretende até legislar para tirar dos espaços públicos os sinais e símbolos da fé, sob o pretexto de preservar a liberdade daqueles que não creem. Crer ofende a quem não crê?! Em nome do “Estado laico”, pretende-se relegar a fé e a religião, no máximo, para o espaço da vida privada, sem lhes reconhecer alguma relevância para o convívio social.
No entanto, quando se coloca Deus de lado, também o homem e o mundo perdem seu sentido. Sem uma referência consciente ao Criador, a criatura perde  sua identidade e dignidade. O esquecimento ou desprezo de Deus estão na origem de tantos problemas do mundo e da sociedade. Por isso, é neces-sário e urgente que se reconheça novamente o primado de Deus na vida do homem. “Tudo muda, dependendo se Deus existe, ou não existe” (card. Ratzinger, Jubileu dos catequistas, 10.12.2000).
Na sua mensagem para a Jornada Mundial da Juventude de Madrid, o papa Bento 16 escreve: “Deus é a fonte da vida; eliminá-lo, equivale a separar-se desta  fonte e, inevitavelmente, privar-se da plenitude e da alegria. Sem o Criador, a criatura se dilui” (Gaudium et Spes, 36). A fé é um dom de Deus, que ilumina a vida daquele que crê e a transforma. Só com a fé em Deus, mediante a qual o homem pode entrar em comunhão com Deus e estabelecer com ele um laço de confiança, é que a vida encontra sua plenitude. “Tu nos fizeste para ti, Senhor, e nosso coração anda inquieto enquanto não repousa em ti novamente, Senhor” (Santo Agostinho).
A fé nos faz aderir firmemente a Deus e a tudo o que ele significa e revelou para nós. Com frequência, o ato de fé é incompleto: “creio em Deus, mas...” Existe a tendência de fazer cortes e exclusões no conjunto das verdades da fé e, sobretudo, de desvincular a fé da vida: na prática, vive-se como se Deus não existisse,
ou nada significasse para nossa vida e para o mundo. Um Deus “excluído” do mundo não equivale ao Deus da revelação bíblica e da fé cristã.
Jovens e menos jovens terão, em Madrid, uma bela oportunidade para se firmarem na fé, junto com o papa, os bispos e sacerdotes, e com tantos outros jovens, que para lá acorrerão (ou voarão...), de todas as partes do mundo! Sim, graças a Deus, não há só carentes e sedentos de fé em nossos dias, mas também testemunhas que a vivem alegremente. Em Madrid, veremos muitos jovens firmes na fé!
Publicado em O SÃO PAULO, edição de 9/8/2011

São Pedro foi “apenas” um Presbítero e não o Primeiro papa?


Em vários sítios de apologética protestantes, muitos textos contra o primado de Pedro vêm falando que Pedro Príncipe dos Apóstolos se denominava um simples presbítero logo não gozava de nenhuma suprema autoridade sobre a Igreja, o que não lhe fazia  em nada um Papa, apenas um simples sacerdote da Igreja.
O texto em que se baseiam é 1 Pedro 5, 1 onde lêem “Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:” (Tradução João Almeida)
Presbitero em algumas Igreja protestantes “reformadas” diz respeito ao  líder espiritual de uma comunidade, algumas outras afirmam que presbitero é um pastor.
Na Igreja católica o título prebítero é  atribuido aos padres ordenados.
Mas será que Pedro quis dizer realmente que ele era um presbítero no sentido de um simples pastor da Igreja? Vamos fazer uma exegese mais acurada do texto em grego:
Πρεσβυτέρους τοὺς ἐν ὑμῖν παρακαλῶ ὁ συμπρεσβύτερος καὶ μάρτυς τῶν τοῦ χριστοῦ παθημάτων, ὁ καὶ τῆς μελλούσης ἀποκαλύπτεσθαι δόξης κοινωνός· (1Pe 5, 1 )
A palavra Πρεσβυτέρους (do grego antigo “πρεσβύτερος” de “πρέσβυς”) em negrito no texto, apesar de se pronunciar como “presbíteros” tem sua tradução não como “presbítero” como vulgarmente entendemos hoje, como um simples sacerdote da Igreja, mas sua real tradução significa, “Ancião”, logo Pedro não estava falando como um simples presbítero como imaginamos hoje, mais sim como um ancião que foi testemunha da paixão de Cristo.
E um presbítero , nas igrejas cristãs primitivas, era cada um dos anciãos aos quais era confiado o governo da comunidade cristã.
A palavra hebraica equivalente é za·qen e identificava os líderes do Antigo Israel, quer no Âmbito de uma cidade, da tribo ou em nível nacional.
Segundo o dicionário grego temos:
1. De idade avançada, freqüentemente subst. Pessoa (mais) velha Lc 15, 25; Jo 8, 9; At 2, 17; 1 Ti 5, 1b. De um período de tempo οἱ π. Homem antigo, nossos ancestrais Mt 15, 2; Mc 7, 3, 5; Hb 11, 2.
2. Como uma designação de um oficial idoso. presbitero.
Logo nenhuma tradução possível se encaixa como presbítero no sentido que entendemos hoje, de sacerdote, padre ou pastor.
Agora vamos analisar quantas vezes esta palavra Πρεσβυτέρους se repete na bíblia e a tradução João Almeida a traduz como ancião e não como presbítero:
Entre Judeus
Mt 16, 21
Grego:
Ἀπὸ τότε ἤρξατο ὁ Ἰησοῦς δεικνύειν τοῖς μαθηταῖς αὐτοῦ ὅτι δεῖ αὐτὸν ἀπελθεῖν εἰς Ἱεροσόλυμα, καὶ πολλὰ παθεῖν ἀπὸ τῶν πρεσβυτέρων καὶ ἀρχιερέων καὶ γραμματέων, καὶ ἀποκτανθῆναι, καὶ τῇ τρίτῃ ἡμέρᾳ ἐγερθῆναι.
João Almeida :
“Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dosanciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia.”
Mt 27:41
Grego:
“ Ὁμοίως δὲ καὶ οἱ ἀρχιερεῖς ἐμπαίζοντες μετὰ τῶν γραμματέων καὶ πρεσβυτέρων καὶ Φαρισαίων ἔλεγον”
João Almeida:
“E da mesma maneira também os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, escarnecendo…”
A mesma coisa se repete em Mc 14, 43, 53; Lc 7, 3; 9, 22; At 4, 23; 6, 12.
Entre os Cristãos
At 11, 30
Grego
“ ὃ καὶ ἐποίησαν, ἀποστείλαντες πρὸς τοὺς πρεσβυτέρους διὰ χειρὸς Βαρνάβα καὶ Σαύλου.”
João Almeida
O que eles com efeito fizeram, enviando-o aos anciãos por mão de Barnabé e de Saulo.”
At 14, 23
Grego:
“ Χειροτονήσαντες δὲ αὐτοῖς πρεσβυτέρους κατ᾽ ἐκκλησίαν, προσευξάμενοι μετὰ νηστειῶν, παρέθεντο αὐτοὺς τῷ κυρίῳ εἰς ὃν πεπιστεύκεισαν. ”
João Almeida:
”E, havendo-lhes, por comum consentimento, eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao SENHOR em quem haviam crido.”
A mesma coisa se repete em 1 Tm 5:17,19; Tt 1, 5; Js 5, 14;  1 Pd5:5; 2 Jo 1; 3 Jo 1; Ap 4:4; 7:11.
Logo vemos que a Tradução João Almeida nada mais passa do que uma tradução tendenciosa. A palavraπρεσβυτέρους (ancião) se repete quase que 30 vezes no novo testamento e somente na que Pedro de refere a ele mesmo, a “João Almeida” traduz como presbítero. Logo na de Pedro!
E além de tudo os protestantes caem de boca em cima da passagem, não sabendo eles o real significadoe a morfologia  da palavra e o como Pedro realmente se intitulou.
Apesar de hoje usarmos a palavra “Presbítero” como um sacerdote que preside uma Igreja particular, Pedro emprega o sentido etimológico da palavra que é “ancião” em oposição ao que ele vai falar aos Jovens no versículo 5 do mesmo capítulo onde lemos:
“Semelhantemente vós jovens, sede sujeitos aos anciãos . . .” (1 Peter 5, 5 – João Almeida)
Note que no versículo 1 já analisado a João Almeida traduz  πρεσβυτέρους como Presbítero por que Pedro se referia a ele próprio, mas 4 versículos depois a mesma João Almeida traduz a mesma palavra πρεσβυτέρους comoAncião, logo podemos ver a tradução tendenciosa.
Por Que Pedro Não Poderia Ser Um Simples Presbítero, no sentido atual da palavra?
Existe uma hierarquia na Igreja e Pedro só poderia estar no todo dela, como apostolo:
Ef 4, 11 “A uns ele constituiu apóstolos; a outros, profetas; a outros, evangelistas, pastores, doutores…”
Cada um na Igreja tem sua função logo, Pedro não teria 2 cargos:
1 Cor 12, 29 Porventura são todos apóstolos? são todos profetas? são todos doutores? são todos operadores de milagres?
Pedro é notável e coluna da Igreja
Gl 2, 1-9
É freqüentemente chamado por Paulo de Cefas. Κηφᾶς, ᾶ, ὁ (Aramaico = ‘rocha’)
Jo 1, 42; 1 Cor 1, 12; 3, 22; 9, 5; 15, 5; Gal 1, 18; 2, 9, 11, 14.
Seu nome está na frente todas as listas dos apóstolos e dos grupo intimo de Jesus
Mt 10,2; Mt 17,1; Mt 26,37.40; Mc 3,16;  Mc 5,37; Mc 14,37; Lc 6,14; At 1,13
Pedro- Pedra sobre a qual Jesus edificou sua Igreja
Mt 16,18
Jesus paga imposto por ele e por Pedro
Mt 17,26
Jesus confia aos apóstolos a papel de Ensinar as pessoas tudo que prescreveu
Mt 28,20
Pedro é sempre destacado dos demais apóstolos
Mc 1,36; Mc 16,7; Lc 9,32;  Jo 13,6-9;  Jo 21,7-8;  At 2,37; At 5,29;  ICor 15,5
Jesus Roga por Pedro para que ele Confirme os irmãos
Lc 22,31s
Cristo Ressuscitado aparece primeiro a Pedro
Lc 24,34; 1Cor 15,5s
Jesus manda Pedro a apascenta as ovelhas dele
Jo 21,15ss
É sempre ele que toma as decisões e toma a palavra entre os apóstolos
Mt 18,21; Mc 8,29; Lc 9,5; Lc12,41; Jo 6,67ss; At 1,15.22; At 2,14; At 10,1; At 15,7-12
Pedro realiza o primeiro milagre da Era da Igreja, curando um aleijado
At 3,6-12
Pedro lança a primeira excomunhão a Safira e Ananias
At 5,2-11
Pedro é a primeira pessoa após Cristo a ressuscitar um morto
At 9,40
Cornélio, o 1º pagão convertido, é orientado por um anjo a procurar Pedro para ser instruído no cristianismo
At 10,1-6
Pedro abre, preside e encerra o primeiro Concílio da Cristandade
At 15,7-11
S.Paulo vai conhecer Pedro e fica 15 dias com ele
Gál 1,18
Logo Pedro se referiu a ele mesmo como ancião e não como “presbítero” atual como andam colocam as palavras na boca de Pedro.
Fica provado portanto que Pedro nunca quis dizer que ele era um simples presbitério como pensam os protestantes e insinua a tendenciosa tradução protestante da bíblia, de de João Almeida.
Rafael Rodrigues.