Bryan Kemper |
Cada vez mais, líderes pró-vida não-católicos estão se convertendo ao catolicismo, noticiou o “OSV Newsweekly”. O caso de Bryan Kemper, ativista protestante pró-vida durante 20 anos, é típico.
Ele confessou que de início tinha reações paranóicas só de pensar em colaborar com católicos na luta pela vida. Os pastores evangélicos lhe diziam que a Igreja Católica era pior que Babilônia.
Mas Kemper ficou abalado pela recente conversão ao catolicismo e à luta pela vida de proeminentes figuras da cultura da morte, como Abby Johnson, batista de religião e ex-diretora de uma clínica de abortos.
Kemper, hoje com 44 anos, fora batizado católico, mas nunca praticou e virou protestante. Para polemizar melhor contra os católicos começou a estudar o catolicismo. Escritos como os de Santo Inácio de Antioquia sobre a Eucaristia abalaram seu ceticismo evangélico.
Ele chegou à idéia de que “não era possível que fosse do agrado de Deus ser reverenciado por 40.000 denominações e que deveria haver uma só verdadeira”, explicou.
Ele confessou que de início tinha reações paranóicas só de pensar em colaborar com católicos na luta pela vida. Os pastores evangélicos lhe diziam que a Igreja Católica era pior que Babilônia.
Mas Kemper ficou abalado pela recente conversão ao catolicismo e à luta pela vida de proeminentes figuras da cultura da morte, como Abby Johnson, batista de religião e ex-diretora de uma clínica de abortos.
Kemper, hoje com 44 anos, fora batizado católico, mas nunca praticou e virou protestante. Para polemizar melhor contra os católicos começou a estudar o catolicismo. Escritos como os de Santo Inácio de Antioquia sobre a Eucaristia abalaram seu ceticismo evangélico.
Ele chegou à idéia de que “não era possível que fosse do agrado de Deus ser reverenciado por 40.000 denominações e que deveria haver uma só verdadeira”, explicou.
Lila Rose |
Até que um dia em Bruxelas, na Marcha pela Vida de março de 2011, ele disse a um monsenhor que queria fazer uma confissão geral bem feita. Professou o Credo e pediu a Comunhão.
O Pe. Frank Pavone, presidente de Priests for Life’s, contou que este caso não é único entre os ativistas pró-vida. O caso de Kemper foi, segundo ele, “a ponta do iceberg de um fenômeno que está acontecendo nas bases com bastante assiduidade”.
Frequentemente, disse o Pe. Pavone, nas suas viagens ouve pessoas dizendo: “Eu fiquei católico graças a meu ativismo pró-vida”.
As motivações são diversas, esclareceu o sacerdote. Ele mencionou a coerência e a firmeza das posições católicas nas questões relativas à vida; o vigor da tradição filosófica católica e a confiança dos católicos que os torna mais receptivos à fé.
Lila Rose, de 23 anos, fundadora da Live Action, disse que não estava surpreendida pela conversão de Kemper e que ela própria se tornou católica vendo que a fé da Igreja
O Pe. Frank Pavone, presidente de Priests for Life’s, contou que este caso não é único entre os ativistas pró-vida. O caso de Kemper foi, segundo ele, “a ponta do iceberg de um fenômeno que está acontecendo nas bases com bastante assiduidade”.
Frequentemente, disse o Pe. Pavone, nas suas viagens ouve pessoas dizendo: “Eu fiquei católico graças a meu ativismo pró-vida”.
As motivações são diversas, esclareceu o sacerdote. Ele mencionou a coerência e a firmeza das posições católicas nas questões relativas à vida; o vigor da tradição filosófica católica e a confiança dos católicos que os torna mais receptivos à fé.
Lila Rose, de 23 anos, fundadora da Live Action, disse que não estava surpreendida pela conversão de Kemper e que ela própria se tornou católica vendo que a fé da Igreja