quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Aceite somente a Jesus como seu Salvador



 
inimigo tem suscitado revolta no coração dos jovens, e até adultos, contra seus pais. Não existem pais perfeitos, é claro; se não erraram agora, erraram no passado; se não o fizeram no passado, o farão agora. E o inimigo de Deus, a partir desses erros, cultiva a mágoa no coração dos filhos, que passam a não aguentá-los, a não suportar a voz deles; tudo em casa passa a irritá-los, a atrapalhá-los e o consolo é procurado na rua. Isso é sujeira do maligno porque ele sabe que a coisa mais preciosa que temos é a família;mais do que de leite materno, precisamos deamor e carinho do pai, da mãe. Não admita essa revolta; esteja ela em que ponto estiver, transforme-a em afeto. Abra as portas do seu coração e da sua casa à salvação.

Em geral, tomamos a justiça apenas no sentido de castigo aos errados; essa é apenas uma parte. A maior justiça é dar razão a quem a tem, aos certos. Jesus virá para fazer justiça aos Seus filhos; como consequência disso, Ele terá de expulsar aqueles que sujaram este mundo, que emporcalharam a casa de Deus, que pegaram Seus filhos, jogaram-nos no chão e pisaram em cima deles.

É preciso receber Jesus como Deus, como Rei, como Senhor. Não é um peso obedecer ao Senhor; ao contrário, é paz, é libertação, alegria, amor, realização; coisas que, quanto mais nos aproximamos de Deus, tanto mais as experimentamos.

Não deixe para depois. Se você já estava nos caminhos de Deus, é hora de reforçar essa aliança; se já tinha se enfraquecido, retome a fé; e se estava longe de Deus, desanimado, aproxime-se, seja bem-vindo. Aceite-O como Salvador.

Imagine que você está se afogando em um rio sujo, enlameado, e o Senhor joga uma corda para salvá-lo. O que você faz? Despreza a corda? Não, você se agarra a ela, por já não aguentar a correnteza. É hora de você se agarrar à "corda" que Jesus lhe joga e deixar que Ele o salve. Isso é que significa aceitar Jesus como Salvador.

Ao recorrer a outros senhores que não a Deus na esperança de encontrar soluções para o casamento, as finanças, as doenças, estamos nos contaminando e contaminando aqueles com quem convivemos e a quem amamos. Devemos renunciar a isso, confessar e ser libertados.

(Trecho extraído do livro "Caminho para a Santidade" de monsenhor Jonas Abib)