quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Brasil recebe condenação inédita da ONU - mortalidade materna



Há tempos estamos falando que a questão do aborto está totalmente relacionada com a falta de atendimento à mulher grávida pelo sistema de saúde dos governos, a partir da fecundação do óvulo e após o nascimento da criança.  


Em Brasília, em plena capital do país, uma mulher ficou com o bebê morto no útero por oito dias e outra recebeu o feto num vidro (AQUI)


A condenação da ONU prova que a preservação da vida das mulheres e das crianças deve ser feita com especialização médica no atendimento à mulher gestante, desde a data da fecundação e após o nascimento da criança.   



Brasil recebe condenação inédita da ONU
22/08/2011
Em caso inédito, o Brasil foi condenado pela ONU na área da saúde por violação aos direitos humanos da mulher grávida. Em questão está o caso da brasileira Alyne Silva Pimentel, que morava na Baixada Fluminense. Em 2002, no sexto mês de gestação, ela deu entrada em um hospital público, em situação de alto risco de vida. Lá permaneceu cinco dias sem receber atendimento e morreu.